Oito ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) serão soltos neste sábado (11) em uma área de preservação ambiental no interior da Bahia. A espécie é considerada extinta na natureza Desde o ano 2000, quando o último animal selvagem era acompanhado por progressão.
As aves que serão soltas – cinco fêmeas e três machos – fazem parte de um grupo de 52 trazidas de um criadouro da Alemanha para o Brasil, em 2020, o objetivo de reintroduzir a espécie na natureza.
publicidade
O coordenador do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Ararinha-Azul, Antonio Eduardo Barbosa, explica que esse primeiro grupo de oito aves foi escolhido entre os mais aptos a sobreviver na natureza.
“São animais sadios, que têm musculatura de voo, que interagem e que não apresentam comportamento agonístico, isto é, que não brigam com outro. São os animais mais aptos para a soltura”.
As ararinhas-azuis serão soltas com oito araras-maracanã (Primolius Maracanã), espécie com quem dividia o habitat natural e que tem hábitos semelhantes aos seus.
Dois anos de treinamento, o desenho de um viveiro por meio de um processo de adaptação em um processo de mudança nos últimos anos construídos na Bahia, o desenho de um treinamento com um anoras, o que se formou com os últimos anos da cidade, o desenho de um treinamento com os últimos anos da cidade. oferta de alimentos que serão encontrados na natureza.
Para esse projeto de reintrodução, foram criadas, em 2018, duas áreas de preservação nos municípios de Curaçá e Juazeiro: a Área de Proteção Ambiental (APA) da Ararinha-Azul e o Refúgio da Vida Silvestre (Revis) da Ararinha-Azul, que, juntas, somam 120 mil hectares.
“Será uma soltura branda, como será uma. A gente abre, mas quer que as avesm ali. Será ofertada alimentação suplementar durante um ano, para que elas ainda visitem o recinto. Nessa fase experimental, queremos conhecer a dinâmica que as aves vão apresentar”, explica Barbosa.
Essa primeira soltura servirá para que os pesquisadores observem o comportamento da ararinha na natureza, ou seja, os locais que visitam, o que vêm etc.
A proposta é soltura mais 12 ararinhas em dezembro deste ano, totalizando 20 aves em liberdade na caatinga. Por enquanto, não há previsão de espera do número de animais que serão entregues em 2023, mas pelo menos parte deles de coleta de uma reserva para garantir uma sobrevivência, a soltura de novos exemplares e a reserva das espécies de animais antigos no ambiente .
Leia também:
Extinção
A ararinha-azul foi descoberta em 1819 e devido ao processo gradual de extinção na natureza, a fatores como a destruição do ambiente e os fatores para o comércio ilegal de animais silvestres.
Em 1986, a última população selvagem conhecida tinha apenas três. O último indivíduo conhecido, um macho, natural, decretando-se assim a extinção da espécie na natureza.
A ararinha pelo Brasil não está completamente viva e havia 500 filhos em criadouros pelo Brasil só vivendo e o mundo.
Ainda na década 90, o governo brasileiro de início de um projeto de manejo para reprodução desses animais e negociação do retorno, para o país, parte das aves que estavam no exterior.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) criou, em 2012, um Plano de Ação Nacional (PAN) para aumentar a população cativa, proteger o habitat e promover a reintrodução da ararinha-azul.
Em 2016, o criadouro alemão Association for the Conservation of Threatand Parrots (ACTP) e o ICMBio lançaram o Projeto de Reintrodução da Ararinha-azul, que permitiria a repatriação dos 52 anos depois. Hoje, a população mundial de ararinhas é de quase 200, dos quais três nasceram no viveiro de Curaçá.
Através da Agência Brasil
Já assistu aos novos vídeos no Youtube do Olhar Digital? inscreva-se no canal!
No Comment! Be the first one.