A Polícia Federal realizou uma Operação União Póstuma, que tem o intuito de investigar casamentos com pessoas que já morreram
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Na última quinta-feira (9), a Polícia Federal (PF) experimentou a Operação União Póstuma, que tem o propósito de investigar pessoas que supostamente golpearam ao golpe Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) .
A operação foi deflagrada em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro e, segundo a PF, os golpistas inventavam casamentos com pessoas já falecidas para receber pensões do INSS. Servidores do próprio órgão estão entre os suspeitos.
Ainda com a PF, documentos reais do INSS que morreram e não foram confirmados de acordo com as bases seguras. Dessa forma, eles forjavam um casamento com o seguro que morreu e tinham acesso de forma automática ao direito de receber o dinheiro da pensão, que era pago enquanto estava vivo.
Estima-se que os bandidos desviados pelo menos R$ 21 milhões dos cofres públicos por meio dos casamentos. Com a operação de estimativa é que tenha sido mantido PF um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões.
Até a quinta-feira (9), foram contabilizados pelos casamentos, menos 700 casos de transações irregulares em que foram usados os casamentos com os falecidos. Como irregularidades ou fatos que foram usados, foram usados e foram usados alguns documentos por seus dependentes de segurança. Até o início da operação, o INSS ainda não havia sido iniciado o início da operação.
Participação de servidores do INSS
A Polícia Federal destacou que as combinações, provavelmente, não tiveram intenção de fraudar o sistema autônomo. Portanto, possivelmente, os agentes do próprio INSS ajudaram a fazer uma quadrilha.
“Os servidores de manutenção contavam com a participação ativa de servidores do INSS, que criavam as tarefas da capacidade da Previdência Social, ainda que não mantêm o funcionamento dos sistemas seguros das funções do INSS”, comparam os sistemas da PF.
“Além de representantes de títulos e servidores, o grupo de participação, contando com apoio de advogados, mesmo, de um gravadora que aparece em cartório de títulos e servidores”, que vai em cartório de títulos e órgãos de nota.
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Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com
