
“Temosper buscado trazer produtos com distinção sem mercado para entender o consumidor, que está cada vez mais consciente” Sergei Epof, VP de Appliances da Panasoni. (Crédito: Ilustração: Evando Rodrigues / Foto: Divulgação)
O ano de 2021 foi de recuperação para a Panasonic Brasil. A fabricante japonesa de eletroeletrônicos fechou o período com faturamento 15% superior ao conturbado 2020, que registrou perdas ao encetar a pandemia. A companhia voltou aos patamares pré-pandêmicos. Os números locais não são divulgados, mas porcentualmente é um quadro semelhante ao que absoluto com uma receita global, que finalizou o ano fiscal de 2022 (encerrado em 31 de março) com US$ 55,7 bilhões (+10,3% ), 2021 com US$ 50,5 bilhões (-10,6%) e 2020 com US$ 56,5 bilhões. Mas, no Brasil, o primeiro trimestre deste ano registrado nova no número de peças vendidas, apesar de a receita ainda ser superior por causa do aumento dos preços. É justamente a mobilização da população e dos juros que tem o poder de compra da população. Vender menos e mais caro não é algo que está nos planos, muito menos no controle da companhia.
Sergei Epof, vice-presidente de aparelhos da Panasonic Brasil, encara o trabalho para fechar as contas no azul em 2022 como “desafio” neste “momento mais complicado”. Como trunfo para conquistar clientes, considero dois principais fatores: investimento em processo de produção de energia limpa e produtos que economizam água e energia; e reorganização de fornecedores, para ficar menos dependentes da característica da logística do lado global, sem deixar os itens previstos para a característica da logística global, sem deixar de ser previstos pela fundação18. consumidor, que está cada vez mais consciente, com muita informação”, disse a Epof, responsável pela linha de geladeiras e lava-roupas, que garante 70% do faturamento da companhia no Brasil.
A busca por soluções focadas ao consumidor atento. A linha de produção na cidade de Extrema (MG) é conhecida como Fábrica Verde, pelo sistema ecologicamente sustentável, com utilização de 100% de energia, reutilização de toda a água renovável usada na produção e reciclagem dos resíduos gerados nos processos industriais. As plantas de Manaus (AM) e São José dos Campos (SP) seguem o mesmo. Além disso, a empresa firmou parceria com a Pontoon Clean Tech para autoprodução de energia solar em novo parque no Ceará. A partir de 2024, mais 60% da energia total consumida pela empresa no Brasil será solar O projeto terá uma emissão de 4000 toneladas de CO2 por ano. Será exemplo mundial para outras subsidiárias da marca. “Essa usina fotovoltaica é um passo à frente que damos ao plano global da empresa de redução em direção de CO2 em mais de 300 milhões de toneladas até 2050”, afirmou a Epof.
Para estimular o consumidor final a também auxiliar corrida pela sustentabilidade, a Panasonic lançou neste ano o serviço de descarte ecológico para pós-consumo. Produtos de grande porte (máquinas de lavar) são frigoríficos e casas armazenadas, contabilizadas. Em seguida, a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) gerando uma destinação ambientalmente correta. Boa parte dos materiais retorna para a cadeia produtiva como matéria-prima. Plástico e metal, por exemplo, são reinseridos nos processos industriais, colaborando para a economia circular.
NEGÓCIO Na outra linha de atuação para manter o mercado abastecido e conquistar clientes, a empresa tem fornecedores locais. Uma estratégia importante para enfrentar os concorrentes, como o líder Bratemp, em um setor muito poderoso pela alta do dólar e impacto da cadeia logística internacional. “Ao buscar soluções no mercado interno, tivemos o custo maior em algumas peças, mas reduzimos em outras áreas, com estoque e armazenamento menor e logística mais próxima”, disse o executivo. “No fim, minimizamos os custos e mantemos a qualidade.” Entre os itens que já são compradores de produtores brasileiros estão chicotes (de fiação), conectores, plásticas e ferramentas. Ações verdes e racionais. Essenciais para manter o Brasil relevante na América Latina, responsável por 80% do faturamento de geladeiras e lavadoras e um dos dez maiores mercados da marca no mundo.
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