Após quedas de assinantes, os acionistas processam a Netflix justificando que a empresa viola as leis de valores mobiliários.
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Após uma queda considerável na quantidade de assinantes Netflix resolvem processar uma plataforma de streaming. A justificativa é que a empresa é enganosa quanto ao número de assinantes. O processo foi registrado no Tribunal de São Francisco, na Califórnia, no dia 3 de maio de 2022.
Os acionistas responsáveis pelo processo estão fazendo a exigência de uma indenização pela queda de 20% que aconteceu nas ações da empresa no mês de janeiro. No primeiro trimestre de 2022, a plataforma teve um prejuízo de 200 mil assinantes e ficou mais tempo de bater a meta de conquistar 2,5 milhões de assinaturas.
Assim, os acionistas declaram que os principais executivos da Netflix não tiveram, pois, foram confirmados a queda dos principais.
O fortalecimento de outras plataformas concorrentes junto com o aumento do preço das assinaturas nos Estados Unidos e Canadá ocasionaram uma perda de aproximadamente 600 mil usuários.
O propósito final parece conseguir as indenizações que colaboraram nas conclusões de abril de ações de 2019 de 2022.
Em resposta, a plataforma destacada à inflação, junto com a concorrência entre as plataformas de streaming, adicionando uma plataforma à Rússia e Ucrânia, fez a Netflix perder 700 mil usuários.
Ação contra compartilhamento de senha
No dia 19 de maio, Reed Hastings, CEO da Netflix, argumentou que o compartilhamento de senhas estava impossibilitando novos assinantes para a plataforma.
A empresa informou que está um ano em que está trabalhando com segurança e pouco permitir que em casa faça isso com facilidade e pouco mais. Ou seja, basicamente os assinalantes que entrarão que pagarão pelas pessoas extras sua conta.
O novo recurso é apenas um teste e está sendo lançado apenas para um número de usuários limitados. A Netflix está operando o teste no Chile, Costa Rica e Peru.
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Imagem: Elliott Coand Jr / Shutterstock.com