
O governo anunciou recentemente um pacote econômico para frear a alta dos comerciável não Brasil. Composto de duas PECs e um PL, o acordo entre União, estados e municípiosse sair do papel, reduzir a pressão de impostos e administrar nas bombas e assim aliviar a pressão.
Por ter seu preço atrelado ao petróleo no mercado internacional, o principal insumo para os produtos químicos utilizados no Brasil está sujeito a flutuações que acompanham o câmbio.
O etanolderivado da cana-de-açúcar, também fica sujeito a estas diferenças por dividir demanda com a gasolina — assim, em um aumento de preços da gasolina, o preço do etanol também sobe, pois consumirão a comprar mais do biocombustível.
Efeito em cascata
E para o economista e professor da USP Paulo Feldmantudo conspira a favor de grandes negativas no que se refere à posição econômica do Brasil no cenário internacional.
Ele explica que, em função do preço dos agentes econômicos e econômicos internacionais, em função do funcionamento da economia internacional, ele explica o funcionamento da economia internacional.
“Se eles acham que a economia está indo bem, se a imposto sob controle, se o governo está conduzindo tudo de forma adequada, isso fortalece o real e cai a cotação do dólar”, diz.
Entretanto, quando os agentes de mercado ficam descrentes quanto à organização da política e das finanças do país, o contrário acontece e o dólar sobe.
“E se o governo conseguir aprovar o pacote, vai resultar em uma desorganização impressionante da economia brasileira, pois a redução do ICMS provoca rombos nas contas dos estados cujas estimativas são calculadas de R$ 50 bilhões a R$ 100 bilhões”, afirmou.
O economista explica que, com o governo federal se comprometendo a repassar dinheiro e ressarcer os estados, como é o caso das propostas vigentes, os investidores podem ter um olhar negativo sobre as expectativas de segurança nas contas públicas.
“De onde vão sair esses bilhões? Governo terá que emitir moeda, o que é altamente inflacionário e causa a impressão negativa, ou emitir mais título do tesouro”, disse.
Sobre a opção, o professor afirma que a emissão de títulos também é preventiva pois aumentar mais ainda a taxa de afirmação juros vigente no país, aumentando as chances de uma importância.
“O governo vai ter que aumentar muito a taxa de juros para motivar as pessoas a comprar esses títulos. A taxa de juros é fator altamente recessivo, por reduzir o consumo e geração de empregos“, afirmou.
Para Feldman, tudo se conecta em uma cadeia de negativas, em que um efeito negativo para a economia do mercado com o seu dinheiro do Brasil irá, no futuro, das contas, fazer com que investidores estrangeiros tirem as contas de aplicações no Brasil e no final das contas de aplicações no Brasil e no final das contas de aplicações no Brasil e no final das contas. para a compra de dólares, encarecendo a moeda e piorando ainda mais a inflação, já que muito que se consome no Brasil atualmente é importado.
“É por isso que se chama estelionato eleitoral. Estão fazendo algo que pode aliviar uma coisa ou outra no presente, mas que vai voltar com tudo depois das amor“, disse.
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