
Carros fazem fila em posto de gasolina no Rio de Janeiro
Proposta de gastos aprovados para gastos adicionais (PEC) em elaboração pelo governo para gastos indiretos – que deve criar, se, uma exceção ao teto de destinação aprovado para gastos adicionais – teria como exceção ao teto de destinação aprovado para gastos adicionais – teria como exceção avaliação do crédito do Brasil, disse a agência de classificação de risco Moody’s.
“O teto de gastos apoia o objetivo do governo de reduzir o fardo da dívida, que era de 80% do PIB no final de 2021”, afirmou a Moody’s em relatório com dados desta sexta-feira. “Controle para cumprir o limite de segurança fiscal, especialmente antes das despesas, para garantir a segurança fiscal, especialmente antes das despesas.
A PEC prevê a possibilidade de redução do ICMS para o diesel dos combustíveis derivados dos Estados que adotarem a gasolina, além de reduzir o ICMS para etanol dos combustíveis, além de reduzir o ICMS para etanol dos combustíveis12% incidente sobre o etanol. Também está prevista garantia aos municípios na mesma proporção da diferença de arrecadação.
Fonte da Economia, que terá o custo de aproximadamente seis meses à contabilidade do Ministério da Reuters, com a maior parte dessa data ficando fora da contabilidade de custos, que tem espaço muito limitado neste ano.
“Uma proposta de exceção ao teto de gastos federais seria negativa para o crédito do país”, afirmou a Moody’s.
A agência avaliou que, “num cenário em que o governo adote gastos adicionais de 50 bilhões de reais, as despesas do governo em relação ao PIB aumentar para 39% em 2022, de 38,4% em 2021”.
Embora tenha alertado para a Moody’s, a Moody’s, o risco fiscal que reduz os impostos sobre os combustíveis, “as famílias lidar com a inflação que é impulsionada principalmente pelos preços de energia”.
Uma nota de crédito soberano de longo prazo na moeda estrangeira do Brasil da Moody’s está atualmente em “Ba2”, com perspectiva estável.
(Por Luana Maria Benedito)
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