Para prosperar no Brasil a de outros países, a economia criativa – setor composto, dentre outras atividades, por produções de arte, cultura, mídia e design –, precisa de apoio do Estado e de umambiente de negócios que facilite a abertura e o exemplo de manutenção cuja matéria-prima de seus bens e serviços é a criatividade humana empresas.
Isso é o que diz John Howkins, consultor e autor do livro economiaobra de referência no assunto.
Em entrevista ao UM BRASIL, uma realização da Fecomercio SP, Howkins aponta que, no Reino Unido, o setor se consolidado, de fato durante o Governoro de Tony Blair (1997-2007), em razão do apoio político demonstrado peloiro-ministro de primeiro Form, até então, inédito na história britânica.
O especialista, inclusive, diz que o Brasil já teve ministros da Cultura empenhados em ajudar o ramo criativo. No entanto, os Presidentes da República nunca tratam de uma indústria inventiva como prioridade.
“É preciso que o setor seja apoiado não apenas em nível ministerial, mas também em nível de chefe de Estado – e, de repente, as barreiras caem”, assegura o especialista.
“Repito: o que aconteceu não foi obra de Tony Blair. Ele disse à do Cinema que ela era criativa. não estão prestando atenção’. Foi esta liderança dentro do Governo que fez a diferença”, explica.
Além disso, Howkins que, sem um ambiente de negócios funcionais, dificilmente poderá prosperar como criativas, como podem se destacar.
“Vocês precisam estruturar os ambientes empresariais e financeiros. Então, tem de ser fácil montar uma empresa, e o sistema tributário deve ser capaz de lidar com negócios que estabeleçam serviços empresariais criativos”, Pontua.
Neste sentido, o escritor aponta o mercado acionário como aliado da economia criativa, que as empresas podem financiar a venda de ações, por meio de se endividar.
“Com certeza, seremos seguros e os primeiros não funcionarão como startups, vamos começar a construir.
Além disso, para que o setor se firme, Howkins indica que o Estado precisa estar ao lado dos produtores nacionais.
“Seja na arquitetura, no design, no que for, ele [governo] Comissário de Precisão dos Talentos locais. Isso, nos últimos 25 anos, na Europa e passando por muitas experiências na América, tornou-se um característico para o destaque da economia criativa”, destaca. Sei que tem gente no Brasil que as conhece. Contudo, o que falta é a vontade do chefe de Estado para estas mudanças acontecerem. Só então haverá uma mudança considera”, conclusão.
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