O diretor executivo de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da Petrobras (PETR3;PETR4), Rafael Chaves, defendeunesta sexta-feira, 10 anos, que a companhia continua praticando preços de mercado para substâncias químicas. Ele fez as declarações durante o 16º Fórum IBEF Oil, Gas and Energy 2022, seis graus no Rio de Janeiro Nesta.
“O que há de mercado e os tipos, a gente não pode natentação de experimentar os preços. de situação de diesel na Argentina “Preço tabelado não funciona”, afirmou Chaves repetidas vezes.
O discurso vem um dia depois de a União enviar uma lista de indicados para o Conselho de Administração da Petrobras, com dez nomes, seis são novos e estão, quais, alinhados, com os interesses do Plano de controle de preços. Os bastidores contam de uma companhia acéfala, em que nada em função da indefinição das últimas semanas sobre a sucessão na alta administração.
Chaves disse que a subida de preços do petróleo ou de apresentação funciona como um sinal para a economia, mantendo a demanda e alertando o lado da oferta para aumentar o investimento e. “Se a gente achar que tem alguém, seja do Legislativo, do Executivo ou do Judiciário, que é usado a caneta para definir preços, estamos errados”, disse.
Em seguida, falou na necessidade de preservar a liberdade econômica e os investidores. “Quanto maisinvestidores, maisinvestimentos. Tem que fazer do Brasil um porto seguro para esses investidores e, para isso, tem que respeitar os preços de mercado”, insiste.
Ele também defende uma transição energética gradiente que equilibra fontes fósseis com renováveis em nome da segurança da distribuição, e disse que a produção do pré-sal, por emitir menos de 10 quilos de carbono equivalente por barril, deve ser mantida em um contexto em que a média mundial é de 17 quilos de carbono equivalente por barril. “Se deixa de tirar (petróleo) do pré-sal e tira de outro lugar, isso aumenta em 70% a emissão”, disse em defesa da produção menos poluente da Petrobras.
O diretor da Petrobras também voltou ao tema de um projeto de cooperação em estudo com a empresa de Equinor para aimplantação de energia de uma usina eólicaoffshore na Bacia de Campos, no litoral do Rio. “Parece ser algo que funciona. Tem que fazer conta, porque são projetos ainda muito em fase conceitual. É fazer as contas e, se parar de pé do ponto de vista econômico, é lógico que, do ponto de vistaambiental e de país, seria um caminho muito proveitoso”, disse.
Ele indicou que a produção de energia eólica Offshore pode ser utilizada para ativar unidades de produção de hidrogênio verde, tecnologia na fronteira da transição energética.
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