Criar “bebês virtuais” não metaverso deve ser uma alternativa para casais que desejam ter filhos, mas não querem ou podem criá-los no mundo real. Foi o que defendeu a especialista em inteligência artificial Catriona Campbell em seu novo livro, “AI by Design: A Plan For Living With Artificial Intelligence” (“IA por Design: um Plano para Conviver com a Inteligência Artificial”, em tradução direta). Na obra, a autora compara essas futuras crianças ao tamagotchibichinho de estado virtual de anos que precisou de cuidados para sobreviver e foi febre nos anos 90.
Para Campbell, esses “filhos” serão uma realidade em cerca de 50 anos e constituirão uma alternativa ao problema da superpopulação do planeta, um dos motivos pelos quais casais optam por não ter filhos, segundo estudo divulgado pela empresa de pesquisa de mercado YouGov 2020. “Dentro de 50 anos, a tecnologia vai ter avançado tanto que os bebês que existem no metaverso serão indiferenciáveis agradecidos do mundo real”, afirmou um especialista em entrevista ao jornal londrino O telégrafo na última segunda-feira (30).
“Crianças tamagotchi” podem ser opção para casais em breve, diz especialista em inteligência artificial; entender — Foto: Getty Images
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Como as crianças digitais também poderão, defender a Campbell, uma opção mais viável para as pessoas querem filhos, mas não possuem condições financeiras para criá-los. Isso porque, também segundo dados do YouGov, 10% da população não tem filhos por conta do alto custo de criação. “Uma vez que deve haver demanda de consumidores, bebês de inteligência artificial vão se tornar amplamente disponíveis por uma pequena taxa mensal”, Campbell em seu.
No entanto, apesar de os custos para manter uma criança ser bem mantida, os mesmos filhos criam para criar uma verdade, a manutenção dos cuidados básicos, como o cuidado.
Como serão as “crianças virtuais”?
Como “crianças tamagotchi” terão rostos e corpos realistas graças a ferramentas avançadas de aprendizado de máquina e escrita gráfica (CGI). Também pode ser possível reconhecer e responder a partir de rostos faciais e faciais. Os ambientes do metaverso ainda responderão, como os seus filhos, e os responsáveis poderão escolher em que o metaverso irá interagir com seus filhos.
Aliás, o Campell sugere os bebês de envolvimento artificial que se propõem físicas e dar um “feedback” através de uma espécie de desejo que se aproximam tecnológicas. Assim os pais conseguirão, por exemplo, abraçarfe, e fazer carinho em seus filhos digitais como demandas a relações parentais.
Ao contrário do que ocorre na vida real, porém, os adultos podem controlar a velocidade do crescimento das crianças. Dessa forma, será possível escolher o quão rápido eles querem os bebês creem – ou mesmo fazer com que eles possam chegar até os bebês para sempre.
Com informações de O telégrafo
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