A retiradau das famílias brasileiras R$ 30.560 em dois anos de crise sanitária, a despeito do reforço de medidas emergenciais, mostram os dados financeiros da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios de Domicílios (Pnad Contínua) 2021 — Rendimento de todas as fontes, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (10).
A massa de rendimento real domiciliar per capita — soma de toda a remuneração das famílias, do trabalho, de fontes formais e informais, incluindo apoios pagamentos pelo governo, como bolsas e aposentadorias — totalizou R$ 287.703 bilhões em 2021, R$ 19.150 bilhões a menos que os R$ 306.853 bilhões registrados em 2020, queda de 6,2%.
A despeito melhorou no mercado de trabalho a redução do alcance pelo governo Auxílio e valor ao peso da mesclagem superior. O portual de domicílios com categoria alguém que “Outros programas de inclusão o auxílio emergencial, caiu de 23,7% em 15,4% em 2021, enquanto sociais2 a proporção de domicílios com beneficiários do Bolsa Família de 7, 2% para 8,6%.
Na passagem de 20 para 20 mensais1, todas as 20 rotações por 20 meses por ano a massa de destaque domiciliar, com rendimento para o tombo de 2% registrados no Nordeste.
No total da população, os 10% com os menores rendimentos detinham 0,7% da massa de renda em economia, enquanto o grupo dos 10% mais ricos concentravam apenas 42,7% do bolo.
“Além último, disso, destacará que este grupo possuía uma massa de rendimento maior que dos 80% da população com os rendimentos menores (41,4%)”, disse o IBGE.
O grupo dos % maiores rendimentos abocanhou um da massa de rendimento domiciliar na passagem de 2020 para 21, 1 ponto porcentual a mais, enquanto que a fatia dos 10% mais pobres1 20 ponto por centou 0,2 ponto por centou 0,2 ponto por cento.
Em 2021, o rendimento médio mensal real domiciliar per capita do 1% mais rico da população era 38,4 vezes maior que o rendimento médio dos 50% que ganha menos.
Os ‘sem renda’
Além disso, o número de pessoas sem nenhum tipo de renda cresceu no país no ano passado. A proporção de brasileiros com rendimento caiu de 61,0% em 2020 para 59,8% em 2021, o mesmo porcentual de 2012 e mais baixo da série.
Não seja, no ano passado, 85,6 milhões de brasileiros não receberam nenhum tipo de rendimento, nem salário, nem pensão, pensão, programas de governo, aluguel nem ação — aí incluídos como crianças e os idosos que dependem da família.
“A população de pessoas em todo o país. Aconteceu em todas as regiões”, explicou Issolessandra Brito, analista do IBGE. “Isso é muito explicado pelos rendimentos, que é onde está o auxílio emergencial”, completou.
A renda média mensal real de todas as fontes de quem possuía algum tipo de rendimento foi estimado em R$ 2.265 no ano passado, resultado mais baixo da série histórica, após as quedas de 3,4% em 2020 e de 5,1% em 2021 .
2 meses de crescimento da informalidade na ocupação do IBGE.
Quanto ao rendimento proveniente de outras fontes, não a pensão e pensão foi de R$ 1,959 em 2021, uma retração record, enquanto a pensão alimentícia, doação e mesada de morador totalizavam, em média, R$ 667, valor 4,2% abaixo do estimado no ano anterior. Segundo o IBGE, houve influência da inflação nas duas modalidades.
Na categoria de “outros rendimentos”, que inclui o Auxílio Emergencial e demais programas de transferência de renda do governo, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que paga um salário mínimo para os idosos mais pobres, o valor recebido mensalmente era de R$ 52, em média, ummbo recorde de 30,1%, “que pode ter relação com as ocorridas no benefício do auxílio emergencial no segundo ano da pandemia de Covid-19”, o IBGE.
Os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento tiveram valor médio de R$ 1,814, aumento de 3,7%. A massa do rendimento mensal de todos os trabalhos caiu 3,1%, passando de R$ 223,6 milhões de pessoas ocupadas em 2,8 milhões de pessoas ocupadas a mais trabalhando em 2020 para R$ 216,7 bilhões, em 2021.
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