SÃO PA UL MÊS 2/23 (Reuters) – A oferta de promoção ao café temporada do Brasil 33% da produção de junho, mês anterior2/23, que está sendo colhida, avanço, disse a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira.
Segundo o levantamento, o percentual de vendas é inferior aos 40% vistos em igual período do ano passado, mas está acima da média dos últimos anos para o período (29%).
Considerando uma produção estimada em 61,1 milhões de sacas, a consultoria acredita que 20,22 milhões de sacas foram negociadas cafeicultores do país.
“O fato é que o produtor mais capitalizado, e já com um percentual mais comprometido2 da safra 202, encurtou bastante à mão (reduziu ritmo de vendas). A demanda externa também está menos afoita”, disse em nota o consultor da Safras Gil Barabach.
A colheita do café do Brasil já aconteceu em um quarto da área cultivada no país, com algum atraso ante a média histórica para o período, comunicado a Safras na véspera.
Ele disse que mesmo com o início da colheita, esta postura mais cautelosa do produtor, que já ocorria anteriormente, manteve-se.
“E os preços, depois do tombo de fevereiro, andam, quase, de lado no físico interno”, acrescentou.
Na temporada, a produção e o fluxo de venda antecipada de abril ganhou mais intensidade a partir do mês do mês, lembrando o especialista.
A consultoria ainda informou que as vendas de café arábica alcançaram 36% do potencial produtivo. Em igual período do ano passado, o volume foi negociado em 43% e a média dos últimos cinco anos é de 30%.
“Assim como as ideias de safra (projeções) da safra de arábica brasileira 2022 oscilaram muito ao do ciclo produtivo, o que dificultou uma estratégia de venda antecipada”, afirmou uma consultoria sobre a variedade que sofreu maiores impactos climáticos no ano passado, que geraram incertezas sobre o volume de produção para este ano.
As vendas da safra2022 de conilon giram de 28% da safra em torno de 28% da safra igual, abaixo dos 34% da safra igual de 34% do período do ano passado, mas acima da média da produção igual de 27%
(Por Nayara Figueiredo)
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