A pré-candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebetainda deve receber oficialmente como linhas mestras do plano de governo do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, responsável por coordenar as diretrizes da campanha do futuro senadora, mas as decisões já foram tomadas pela emedebista.
Tebet defender que alguns pontos são “inegociáveis”. Entre eles, em princípio, a recriação do Ministério da Segurança Pública como pasta separada da Justiça, a composição paritária entre homens e mulheres à frente de ministérios na Esplanada e a criação da Secretaria Nacional da Criança e do Adolescente.
“São coisas que eu não abro mão. É inegociável, mas não posso ser uma candidata de mim mesma. Pertenço a um grupo e vou ter que fazer concessões no sentido de ‘tudo bem, desde que não viole a minha, o que acredito como base’”, disse a pré-candidata à CNN.
Nesta quinta-feira (9), a Executiva Nacional do PSDB confirmou o apoio à sua pré-candidatura presidencial. A informação foi divulgada pelo presidente do partido, Bruno Araújo, à imprensa. Há a tendência de que o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) seja indicado como vice na chapa de Tebet.
O PSDB e MDB pretendem contestar a composição de um programa de governo único nas próximas semanas. Responsável pelas diretrizes da campanha da senadora, o ex-governador gaúcho Germano Rigotto disse ao analista da CNN Gustavo Uribe que irá sugerir a Bruno Araújo para que a sigla envie contribuições para o plano de governo.
A expectativa é de que, nas próximas semanas, Rigotto se reúna com o deputado federal Rodrigo Maia (PSDB-RJ)que estava à frente da proposta de governo da candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB).
No momento, seja intenção de Tebet é que a futura Secretaria Nacional da Criança e do instalado dentro do Palácio do Planalto.
“Será na minha sala, o mapa tem que estar na minha mesa”, afirma.
Em sua avaliação, dessa forma, promoverá mais programas e ações transversais entre ministérios para a área.
A emedebista defende ser possível mudar de forma significativa a educação e o apoio à saúde de uma geração em oito anos. Para quem acha que só muda em décadas é muito “cômodo”, disse.
Segundo ela, o problema é “mais de coordenação do que de dinheiro” e todas as políticas públicas abranger crianças e adolescentes. Caso contrário, o governo vai ficar “eternamente enxugando gelo”, avalia.
O professor de Direito e tem como forma de formação dos pontos que o grande professor de direito tem como objetivo a formação dos pontos de que o grande é a falta de continuidade dos professores.
Ainda de acordo com a senadora, a recriação do Ministério da Segurança Pública tem como objetivo trazer para mais perto da União a coordenação do sistema de governança da segurança pública, como a questão penitenciária, além de coordenar uma política de inteligência entre a política em relação à relação à segurança pública crime organizado.
Defenora da igualdade de oportunidades e entre ministérios também afirma que seus homens e mulheres terão condições de ter paridade no comando dos homens em eventual governo. Ou, ela nomeará a mesma quantidade de homens e mulheres à frente das massas.
Os pontos principais de seu plano de governo contratados oficialmente em 2 de junho Rigotto à Simone Tebet, mas viagem para o Rio Grande do Sul, mas a agenda foi adiada por questões familiares do senador e ainda não foi remarcada.
Debate
UMA CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será realizado em agosto, pela TV e por nossas plataformas digitais.
Veja os possíveis candidatos à Presidência da República em 2022
1 de 12
Jair Bolsonaro (PL), presidente do Brasil e pré-candidato à reeleição
Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
2 de 12
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente, governador do país entre 2003 e 2010 e é o pré-candidato do PT à Presidência
Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
3 de 12
Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional, pré-candidato à Presidência pelo PDT
Crédito: DENNY CESARE/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
4 de 12
Simone Tebet cumpriu o primeiro mandatário como senadora por Mato Grosso do Sul e é pré-candidata do MDB à Presidência
Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
5 de 12
Luciano Bivar é presidente da União Brasil e pré-candidato do partido à presidência; deputado federal já comandava o PSL antes da fusão da sigla com o DEM
Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
6 de 12
Felipe d’Avila, pré-candidato do partido Novo à Presidência da República
Crédito: Reprodução Facebook
7 de 12
André Janones, atualmente é deputado federal por Minas Gerais, é o pré-candidato à presidência pelo partido Avante
Crédito: Paulo Sérgio/Agência Câmara
8 de 12
Eymael, pré-candidato à Presidência pelo DC; ele já concorreu nas eleições presidenciais em 198, 2006, 2010, 2014 e 2018, semper pelo mesmo partido
Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brás
9 de 12
Vera Lúcia é pré-candidata à Presidência da República pelo PSTU
Crédito: Romerito Pontes/Divulgação
10 de 12
Leonardo Péricles, pré-candidato à Presidência pela Unidade Popular (UP)
Crédito: Manuelle Coelho/Divulgação/14.nov.2021
11 de 12
Sofia Manzano, pré-candidata do PCB à Presidência nas eleições 2022
Crédito: Divulgação
12 de 12
Pablo Marçal, pré-candidato à Presidência pelos Prós. Ele é empresário e se filiou ao partido no fim de março de 2022
Crédito: Reprodução/Facebook
No Comment! Be the first one.