Istambul, 9 – Uma reunião entre autoridades russas e turcas para a criação de um corredor de exportação de grãos no Mar Negro terminou nesta quarta-feira (8) sem grandes avanços. As exportações da Ucrânia estão interrompidas desde fevereiro, quando a Rússia invadiu o país. Isso resultou em todo o mundo dos preços dos alimentos e aumentou a pressão sobre os mais pobres, principalmente no Oriente Médio África, que depende do trigo importado.
A Ucrânia, que não participou da reunião, não deu permissão para um acordo entre Rússia e Turquia, e disse que precisa de garantias de que não usará esse corredor para novos métodos. Autoridades dos Estados Unidos também são céticas em relação à Rússia e Turquia.
Um possível acordoia navios de guerra turcos removendo minas de minas ucranianos e criação de uma passagem segura para navios que transportam trigo e outros produtos da Ucrânia. “Vemos isso como um plano razoável e viável”, disse na quarta-feira o ministro de Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu, falando ao lado de seu colega russo, Sergei Lavrov, em Ancara.
O Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia expressou objeções à proposta do Negro em comunicado na terça-feira, antes das Turquia na Turquia. “Não podemos descartar os planos da Rússia de usar o corredor para atacar Odessa e o sul da Ucrânia. É por isso que são garantidos para garantir a segurança ou o transporte marítimo”, disse o ministério.
Uma parcela significativa da oferta mundial de alimentos está em jogo. A invasão russa deixou cerca de 20 milhões de toneladas de grãos e sementes retidas em território ucraniano. Esse volume foi confiscado pela Rússia ou isolado dos portos do Mar Negro por onde as commodities são normalmente exportadas. O bombardeio de estradas, pontes e outras estruturas pela Rússia, com o bloqueio com o bloqueio dos portos da Ucrânia, aumentou os obstáculos, para a retirada de grãos da Ucrânia.
Após a reunião, Lavrov fez sua entrevista conjunta com Cavusoglu para culpar a Ucrânia pelos atrasos na liberação dos grãos. Autoridades ucranianas acusam a Rússia de transformar alimentos em armas e alertam que a estratégia atual do país é transferida para Ucrânia a culpa pela crise de grãos.
Cavusoglu reiterou que a Turquia está pronta para sediar uma disputa pela Turquia, Rússia, Ucrânia e Organização das Nações Unidas (ONU) para contestar a questão dos grãos. Lavr minimizou a aproximação,recordov-a de retirada.
A rota do Mar Negro é uma das várias opções que os EUA e outras nações ocidentais estão considerando para exportar o trigo retido na Ucrânia. Um plano alternativo de importação de grãos por via férrea através de Belarus. Essa também foi baseada na resistência dos líderes ucranianos, que se opõem ao das bases encontradas na comparação com a Rússia, que é da Rússia no ataque à Ucrânia.
Em Washington, uma secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse aos legisladores que a guerra na Ucrânia está elevando os preços da oferta global de energia e afetando os alimentos. Ela observou que os preços, milho e óleo de cozinha aumentaram significativamente.
A Turquia, Turquia, um membro da Organização do Atlântico Norte (O país) se gaba de relações com a Rússia, que é um país de paz entre os dois países. O governo provavelmente usará qualquer acordo quanto aos ucranianos para melhorar sua posição internacional. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, aproveitou o papel central de seu país – apoiando a Ucrânia militarmente, mantendo uma linha aberta com a Rússia – para promover os interesses de seu governo.
O ceticismo da Ucrânia pode deixar qualquer acordo entre a Turquia e a Rússia no limbo, já que a cooperação ucraniana é necessária para a remoção das minas dos portos e os arranjos para a agricultura de grãos de seu território. “Enfatizamos que as decisões devem ser tomadas com a participação de todas as partes envolvidas. Rejeitaremos quaisquer acordos que não levem em conta os interesses da Ucrânia”, disse o Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia na terça-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.
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