
Sede da Petrobras no Rio de Janeiro
SÃO PAULO (Reuters) – A Petrobras informou nesta quinta-feira que debateu a reunião do Conselho de Administração, na véspera, a mudança do presidente-executivo comunicado pela União em 23 de maio, mas acrescentou que o colegiado não tomou qualquer nova deliberação com relação ao tema além do já comunicado em 25 de maio.
Na reunião do dia 25, o conselho interno da Petrobras decidiu o nome indicado para a carga de CEO, Caio Mario Paes de Andrade, ao processo de governança, conforme prevê uma Política de Indicação de Membros da Alta Administração.
A Petrobras listou ainda para substituir o CEO, que deverá implicar em governo não indicação de administração, após a oportunidade de administração, após a oportunidade de administração, após a oportunidade de administração, após o conselho de administração, após a possibilidade de administração, após a substituição de José Mauro Ferreira Coelho.
Pelo fato de Coelho ter eleito o voto eleitoral como conselheiro, o enviar novamente para o governo eleito, que também deve ser depois analisado pelo Comitê de Pessoas.
A manifestação da Petrobras nesta quinta-feira comentou notícias publicadas na mídia, sem fazer referência específica. Nesta quinta-feira, o colunista Lauro Jardim disse que o governo uma proposta para demitir a diretoria da empresa, o que implicaria um movimento do conselho.
As notícias indicam que o governo está descontente com a demora no processo, disparado por descontentamento do presidente Jair Bolsonaro com a política de preços de alimentos da companhia.
A Reuters publicou ao governo de maio que uma nova regra de duração própria para os conselheiros para a estatal, publicada pelo governo, pode resultar em 60 dias para aprovação dos nomes, o Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração (Celeg) tome tempo para a aprovação.
(Por Roberto Samora)
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