Confira os motivos que estão levando o dinheiro impresso ser menos utilizado pelos brasileiros.
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O fim do dinheiro impresso já vem sendo previsto há décadas por especialistas. Com a chegada, os pagamentos de cartões virtuais e Pi estão mais seguros do que ter notas digitais, entre outras seguranças da Covid-19, entre outras seguranças digitais, Covid-19, entre outras seguranças que ter notas físicas.
A surpresa da Covid-19, com medidas de distanciamento social, fez com que as pessoasassem fazer pagamentos sem precisar “buscatocar” em notas físicas. Cartão de crédito por aproximação, transferência instantânea, pagamento via QR Code e outras soluções para realizar transações financeiras digitalmente fazem parte cada vez mais da vida dos brasileiros.
No entanto, uma demanda por cédula-moeda também aumentou no decorrer de 2020. O Banco Central comunicou, em julho do ano passado, a criação da nota de R$ 200. Uma das justificativas foi o fato das pessoas estão acumulando mais dinheiro físico em casa.
Surgimento do Pix
Criado pelo Banco Central do Brasil em novembro de 2020, o Pix veio no momento certo. Com negócios fechados por conta da Covid-19, e o dinheiro impresso sendo usado cada vez, essa forma de pagamento instantâneo facilitou que as pessoas poderiam fazer pagamentos sem precisar se encontrar ou gerar muita espera.
O Pix fez tanto sucesso que, em outubro de 2021, mais de 500 bilhões de reais inscritos pelo aplicativo. Com isso quarenta anos de reais em espécie de outubro, no país de janeiro passado. Sendo uma queda de 10,5%, em relação ao final de 2020.
Projeto de lei para a extinção do dinheiro vivo
Em 2020, foi apresentado o projeto de lei (PL) 4068/2020 na Câmara dos Deputados, para extinguir o papel-moeda no Brasil. A proposta é que sejam notas de R$ 50 proibidas até um ano após a aprovação dele e que sejam demais células extintas em cinco anos.
O deputado Reginal Lopes, que a operação qualquer um poderia ser rastreada.
O PL2020 proposta que o federal, Casa Moeda a, tenha através de medidas escolhidas para garantir acesso de pessoas a meios de transações digitais. Ainda que a ideia de destino final do dinheiro chegue ao debate, no momento é utópico.
Desigualdade social faz com que o dinheiro físico ainda seja importante
Apesar das soluções digitais estarem crescendo no Brasil, existem lugares onde grande parte da população não possui internet.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada em 2020, cerca de 46 milhões de pessoas estão offline. O que meios de pagamentos com dinheiro físico uma necessidade para muitos, por isso, para o dinheiro imprimirá essa parcela da sociedade teria que ser publicado financeiro.
No Brasil, os caminhos estão sendo mais digitais para uma direção. Cada vez menos será utilizado o dinheiro impresso, mas isso não quer dizer que ele será totalmente eliminado.
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Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com