O momento do parto é muito esperado e único para cada mãe. Hoje em dia, as mamães podem escolher uma forma, quando e onde querem ter o seu filho. Mas isso não quer dizer que o julgamento das pessoas não irá existir.
Recentemente, o vídeo da produtora de conteúdo alemã Josy Peukert dando à seu filho ganhou notoriedade. Ela deu à luz no que chamou de “parto livre” à beira do oceano pacífico. Justamente por isso que ela tem recebido críticas de pessoas que acredita que o nascimento do bebê foi cercado de riscos, principalmente por ele ter nascido no mar e em contato com areia da praia, na Nicarágua, país da América Central onde Josy e a família moram .
Em seu perfil do Instagram, Josy explicou que fazer seu parte no mar, sem ajuda médica foi uma coisa programada por ela e por seu marido. Além disso, ela disse que as ondas do mar também ajudou no seu ritmo da contração para que nascesse.
Claro que cada um tem o livre arbítrio para fazer o que quiser. Mas isso não quer dizer que atitudes não chocam como as pessoas que estão sendo determinadas pela primeira vez. No caso de Josy, várias pessoas que viram uma foto da mãe com o bebê no colo, ainda preso pelo cordão umbilical, se perguntaram se é seguro fazer um parto nestas condições.
Está seguro?
Segundo Josy, o parto no mar foi pensado por ela depois de três traumas anteriores que teve. Então, a troca por essa forma de foros comuns de nascimento aconteceu para que ela não tivesse intervenções de profissionais de saúde. Tanto que a única pessoa que estava com ela no momento do parto era o seu companheiro, Benni, que fez o registro do parte do filho deles, Bodhi.
Por conta das críticas que tem recebido nas redes sociais, Josy com garantia que não teve preocupações com pontos a temperatura da água ou com chances de o ambiente não ser seguro para a saúde do recém-nascido.
“Bodhi nasceu no sol do meio-dhi, quando fazia cerca de 35 graus de suas redes sociais, não se preocupava com o fato de frio e eu não tinha dias com eles foram transferidos em suas redes sociais”, disse ela ela em suas redes sociais.
Segundo a ginecologista Ana Carolina Lucia, escolha esta forma de dar à luz tem sim riscos para a mãe, tanto para o bebê, principalmente por conta do contato deles com a água do mar.
“Mesmo sendo água salgada, ela não está livre de microrganismos. Assim, é possível uma possível meio deles da mãe e do bebê por pontuou ela.
Além disso, nesse tipo de parto, o bebê também pode ser exposto a uma situação de afogamento, ruptura do cordão umbilical, hipotermia com hemorragia neonatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica por conta da falta de oxigenação no sangue e perfusão nos tecidos.
“Há o risco de morte por causa de complicações possíveis, como sepse e infeções do parto na água”, afirmou um ginecologista.
Com relação à mãe, a preocupação de se fazer um parto no mar também está associada com possíveis soluções em contato com água salgada. “Águas não podem causar sensação de dor muscular, porém, as dificuldades que surgem em contrastes de areia e desconfortos e dores de areia maiores não ocorrem, como ocorrem, que podem ocorrer tipo de parto”, disse a médica.
Embora existam possíveis riscos, Josy registrou sua parte de uma forma poética. “Arreia a terra, apenas a vida, sob mim, não há mais nada entre o céu e a terra, apenas a vida”, disse ela.
Parto

Catraca livre
Outro ponto aqui por ela é que, por ter passado por outros três partos vaginais, isso facilitou o nascimento do seu filho caçula. Nesse ponto, Ana que as outras partes realmente nenhumas para que tudo tenha a sua disposição Carolina sem interferências.
“Os partos vaginais a seguir são geralmente mais toleráveis e menos morosos que o de quem os têm pela primeira vez, porque já houve a preparação pélvica da musculatura da bacia e do instinto materno de parir”, explica ela.
Contudo, de acordo com o ginecologista, por mais que o parte de Josy não tenha tido nenhum exemplo, ele não deve ser feito como para outras mães e é até contraindicado em alguns casos.
“As que nunca pariram vagina, que tiveram gestações de alto risco, sozinhas ou com acompanhantes sem treinamento específico podem ter riscos durante essa experiência e acolhi sua segurança e o recém-nascido”, alertou a médica.
Além disso, um ponto é o preparo emocional que, várias vezes, é feito por profissionais de saúde e de assistência ao, como doulas, que têm preparo técnico para ajudar quem está dando à luz e ensina todo o processo.
E na banheira?

Hospital maternidade Santa Maria
Embora nem todas as mães façam como Josy e deem à luz no mar, façam o parto em casa dentro de uma banheira é uma coisa comum entre as futuras mães. Aqui, a mulher dá à luz em uma banheira ou piscina com água quente. Mesmo aqui, Ana Carolina diz que estudos ainda tentam mapear os riscos dessa forma.
“O que se sabe ser um meio de contato, por meio de fluidos, animais e animais não exclusivos e estudos de água externos, mas ainda há cons de que existem mães de animais domésticos dos animais. por parirem na água”, concluiu ela.
Fonte: UOL
Imagens: Instagram, Catraca livre, Hospital e maternidade Santa Maria
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