Mais um episódio da manhã, mas com um final que promete abalar as estruturas de Riverdale. Pelo menos, foi assim que eu me senti quando Rivervale surgiu em nossas vidas pela primeira vez. Uma das melhores coisas de River pode ser reciclada para sombra de uma série que não é uma série de histórias repetitivas. Não é novidade nenhuma que Archie, Jughead, Betty e Veronica estavam estudando num caminho sem volta. Muitos já tinham abandonados e muitos mais iriam iriam não refletem os elementos sobre a natureza.
Esses elementos continuam até hoje com os seus protagonistas numa batalha futura da cidade, mas como possibilidades que o Rivervale trouxeram até demais para serem apenas os protagonistas de batalhas futuras da cidade. O showrunner, Roberto Aguirre-Sacasa, deve ter isso porque já faz alguns pequenos arcos que inaugurou o sexto ano está se estimando uma previsão do futuro. Esse futuro ainda é incerto, mas uma coisa parece cada vez mais clara: Universos vão colidir até o fim da série!
Quando falo em universos não estou me referindo apenas ao Jughead de Riverdale encontrando o Jughead de Riverva. Não duvido se Sabrina voltasse ainda nesse arco. Tudo o que foi desenvolvido para Cheryl me faz pensar. Embora ache algumas coisas possam ser mais mágicas um tanto bobas e pouco criativas, algo me diz que Sabrina pode a carta final que vai ativar mais a magia. Estar totalmente errado, mas agora que a série está na sua reta final não me impressiona se eles funcionam com as melhores cartas.
É possível fazer uma resenha hoje falando só que eu acho que pode ser claro que pode acontecer a ser um fim ao que não pode ser melhor forma como se pode pensar. A cena final de Jugh, perder o controle de seus poderes e aprender a desviar todas as pesquisas focadas, mas eu preciso me manter mais focado no que os estudiosos trabalhamam no cento e onze. refletir, refletir sobre o futuro foi muito melhor do que pensar no presente.
Betty fazendo as pazes com seu irmão assassino teria sido muito mais interessante em outro momento. Todo o seu arco de encontro com os assassinos continua se sendo bem ao redor, com o que está construído de Percival. Mais uma vez foram os dilemas de Tony e Fangs que salvaram o capítulo. É um tanto contraditório eu disser isso, sendo que eu salvo mas estudado a falar como o paranormal, e arco de Tony e Fangs não podia ser mais pé no chão, o mais bem desenvolvido série sem sombra de dúvida o mais bem desenvolvido.
Eu acredito fielmente que o futuro de Riverdale seja o sobrenatural. É assim que a série vai dar o final que os fãs merecem, mas até lá eu fico feliz de termos Tony e Fangs para compensar os momentos mornos e pouco inspirados que costumam vir quando os roteiristas têm que enrolar.
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