
A volta do aumento de casos de Covid-19 fez surgir novas dúvidas sobre a doença e a transmissão do vírus (Crédito: AFP/Arquivos)
A volta do aumento de casos de Covid-19 fez surgir novas dúvidas sobre a doença e a transmissão do vírus. A gravidade da questão da alteração e da obrigação é o uso de alterações. O médico e CEO da MKM Biotech, Carlos Zago, levantou algumas dúvidas:
1.Quanto tempo o vírus da Covid fica no corpo? É diferente para algumas pessoas?
No geral, o vírus da Covid-19 pode permanecer de 2 a 14 dias no corpo. Esse é para que o sistema imunológico responde à presença do vírus, ou aos sintomas como febre, ao intervalo, à dificuldade para respirar, à fadiga, à calafrios, às dores pelo corpo, à dor de cabeça garganta, à digestão nasal, à perda de olfato e ao paladar, náuseas e diarreia.
Para a maioria das pessoas, os sintomas são de leves a moderados, aproximadamente 8 em cada 10 casos. Já outras desenvolver uma forma mais severa. Os fatores que aos quadros mais graves não são totalmente conhecidos, mas alguns bem descritos, como idade avançada, presença de comorbidades e imunossupressão.
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2. Em qual período o vírus está disponível?
O período varia para cada pessoa e depende da gravidade dos sintomas que ela evolui. Em crianças e adultos com sintomas leves, a transmissão pode ser significativamente depois do quinto dia de sintomas. Se a pessoa não tem sintomas, o quinto dia deve ser contado a partir do primeiro teste positivo.
Pessoas com sintomas moderados e graves podem transmitir o vírus por cerca de 10 a 20 dias após o início dos sintomas.
Já imunossuprimidos também podem transmitir por 20 dias ou mais. Nesses casos, é necessária a avaliação de um médico especialista para determinar a segurança em fechar o isolamento.
Vale que uma vez sobreleve uma vez dos sintomas, o genoma pode ser recuperado por três meses. Porém elas não têm capacidade de replicação e causam novas infecções.
3.E para quem já teve a doença, o que muda?
Cada pessoa responde de um jeito. É sabido que existem novas variantes como aÔmicron tem uma maior capacidade de infectar pessoas imunizadas ou que já tiveram uma prévia.
Porém, há uma tendência, esses casos, dessas pessoas desenvolverem sintomas mais leves. Obviamente, grupos de risco têm mais chance de desenvolver formas diversas, mesmo numa reinfecção.
4.Qual é a orientação para quem já tomou a vacina?
A vacina tem o papel de preparar o sistema imunológico para sair vitorioso num embate contra o vírus. Isso não significa que entrará em contato com nosso corpo, ou seja, a doença pode desenvolver-se e causar sintomas, porém, o corpo poderá realizar o combate de forma mais rápida e efetiva, o vírus que causará mais graves.
5.Em caso de sintomas, qual teste devo fazer?
Cada teste tem uma finalidade. Os testes de estrutura (o RT) são os testes do RT mais do vírus, que podem ser detectados, mas criados para que possam ser realizados. Devido a isso, no caso de um surto, o grande número de exames pode fazer com que se leve dias para a entrega dos resultados, algo que é muito frustrante para a maioria dos pacientes.
Os testes rápidos ou de higiene de qualquer lugar (identificam os componentes da membrana de qualquer vírus e, apesar de não serem isolados ou de grau de precisão, podem ser realizados mesmo em medidas de higiene rápidas), certificações de diagnósticos e medidas rápidas. Então cada exame tem o seu valor para nos ajudar a combater a Covid-19.
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