
O secretário de Estado dos Estados UnidosAnthony Blinken, criticou na terça-feira os exercícios para suprir a liberdade de liberdade imprensa em vários países latino-americanos e disse que os EUA buscam a proteção da mídia na região com mais assassinatos de jornalistas.
Apresentamos em um encontro regional que visa abordar problemas ambientais e incluir a liberdade de imprensa antes da Cúpula das Américas sobre liberdade de imprensa, Blinken sustentou que os governos da liberdade abrangente e proteção da imprensa e jornalistas intimidam.
Ele destaca Cuba, Nicarágua e Venezuelaos três países que o presidente Joe Biden excluiu da Cúpula das Américas por não serem nações, dizendo que o ato de jornalismo independente constitui um crime nessas nações.
“Nenhuma região do mundo é mais perigosa para os jornalistas”, disse Blinken, acrescentando que pelo menos 17 trabalhadores da mídia foram mortos este ano no Hemisfério Ocidental, citando o observatório da Unesco de jornalistas mortos.
No passado, o jornalista britânico Dom Phillips e o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista fizeram reportagem brasileira em uma remota fim da floresta amazônica, perto da fronteira brasileira Peru.
“Crimes como esses persistem (em parte) porque as pessoas que os ordenam e os executáveis são responsabilizadas. Isso envia uma mensagem de que esses ataques podem continuar impunemente”, disse Blinken, que também criticou El Salvador.
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