O preço do petróleo é atualmente um dos grandes problemas para Governos e companhias – os resultados da commodity são essenciais ao funcionamento de qualquer economia e cadia de produção e o avanço dos seus preços tem forte Impacto sobre a inflação. No Brasil, por exemplo, o Governo Federal anunciou na última segunda-feira (6) medidas paratentar conter a altamas, para alguns analistas, elas se tratam apenas de “remar contra a maré”.
Às 13h55 (horário de Brasília) desta quarta-feira (8), o contrato futuro do barril Brent para agosto era negociado em alta de 2,2%, aa US$ 123,37, eo do barril WTI para julho tinha alta de 2 , 18%, $ 122,04. No acumulador do ano, o brent avança ainda cerca de 55%, enquanto a previsão para o restante de 2022 é que os preços subam ainda mais.
O Goldman S, por exemplo, vê o barril do Brent sendo negociado a US$ 135 segundo de 202 e o Morgan Stanley vê o preço desse tipo chegar a US$ 130, podendo chegar a US$ 150 no final do ano. O WTI, para o Bank of America, deve em breve chegar a US$ 140 no mesmo período.
Os meses de abril e maio foram os primeiros desde junho de 2020 em que a produção de petróleo superou a demanda o que deu um respiro, desde que têm de comprar uma commodity. O Brent chegou a ser negociado a quase US$ 128 em março, caiu para US$ 98 no meio deste mesmo mês e hoje volta a operar dos US$ 120.
Para os analistas, os fatores que levaram uma mercadoria abaixo de US$ 100 não estão exatamente naturais e estão se esgotando, o que ainda deve dar suporte a maiores altas no alto.
“Os fundamentos do petróleo enfraqueceram em abril e maio por conta das quedasmoderateas nas exportações russas, registros de reservas e pelos severos bloqueio Chinese”, explicam os analistas Damien Courvalin, Callum Bruce e Jeffrey Currie, do Goldman Sachs, em relatório.
Quando o assunto é Rússia, os embargos decrentes da invasão do país da Ucrânia ameaçam de oferta – a nação Governada por Vladimir Putin figura entre os três maiores produtores cerca de petróleo do mundo, extraindo de 10 milhões de barris por dia.
“Embora o declínio nas exportações russas tenha sido até agora, como proibições de produção ocidental levarão a quedas crescentes no final ano”, pontua o Goldman Sachs.
Leia também: Aumento de produção da OPEP+ é visto como insuficiente para suprir demanda e petróleo fechado em alta
Os analistas do banco veem a produção Impactada pelas políticas elaboradas pela União Europeia, no russo curto prazo. “Vemos de queda para as exportações de petróleo da Rússia em junho após a atualização das ameaças de risco médias para as exportações de petróleo da Rússia”, advogado de defesa.
no fim do mês passado, os 27 estados-membros da UE acordaram em banir 90% das exportações do petróleo russo para o bloco até o final de 2022. “As proibições forçarão um redirecionamento grande e imperfeito de barris, principalmente para nações asiáticas, enquanto a produção restante, que não encontrar um lar, será encerrada”, Pontoam.
Luiz Adrian Portfolio Manager, da Kilima Asset das 10% das confirmações ainda, que não são correspondentes aos 10% das datas, confirmados ainda das que, aos 10% das datas, são confirmados ainda que, aos 10% das datas, da União, que ainda não foram confirmados aos 10% das embargos da União Europeia.
Do lado positivo, queda de produção da Rússia é menor do que o esperado
Ainda falando de oferta, analistas, de olho mais longo para o prazo, tende a acreditar que os embargos ao petróleo da Rússia devem ter Impactos enfraquecendo conforme o tempo para passar.
Isso reflete-se como uma espécie de oberta graduado politicamente, principalmente ao ser considerado principalmente os preços dos registros de níveis, Bruce e Currie.
Para os stands para Goldman Sachs, é provável que haja certa resistência ao corte de compras da Rússia, despeito dos embares. Isso porque tem um custo político e econômico em barrar as de petróleo, com, obviamente, dos custos.
Os analistas do banco pontuam, por exemplo, que até agora a queda das exportações russas foi menor do que o esperado e já se recuperou. “Estima que tenha caído em um milhão de barris por dia em seu no final de abril, imppulsionada pela alta determinação da produção, antes de se manter firme para a produção única, explicam 600 mil barris por dia em maio”.
Segundo eles, está havendo um redirecionamento do petróleo produzido no país que invadiu a Ucrânia para países asiáticos, principalmente para a China e para a Índia. “Os dados até maio apontam para um alto nível de redirecionamento devido a incentivos de preços substanciais”, commentam.
A Arábia Saudita, outro importante produtor de petróleo, anunciou uma alta de US$ 2,10 no barril para compradores asiáticos, US$ 2,20 para os países do norte da Europa, e US$ 2 para os compradores do Mediterrâneo.
Em julho, os asiáticos pagarão um prêmio de US$ 6,50 pelo petróleo da empresa sobre a mídia das referências de Omã e Dubai no período. No norte da Europa e no Mediterrâneo, os consumidores agora pagarão um prêmio de US$ 4,30 e US$ 3,90 por barril em comparação com o óleo de referência ICE Brent.
O preço do petróleo na região do Ural, na Rússia, atualmente está em US$ 90.
Mesmo assim, o gigante do leste europeu, aos olhos do Goldman Sachs, deve fechar assim, o gigante produzindo em 9,8 milhões de petróleo por dia – ante 10,8 milhões.
Oferta de petróleo: de olho na Venezuela, Irã e Líbia
Por outro lado, Luiz Adriano Martinez pontua que chegará, ainda, quando o assunto, com a possibilidade do lado da oferta, os países ocidentais chegarem a um acordo com o Irã – que, atualmente, também sofrer embargo.
Quanto ao país, pode ser considerado como produção, no caso de acordo com o núcleo mundial, o país somar 500 mil barris mundiais. Líbia e Venezuela, junta pode, somar mais 600 mil barris.
A, porém, é que parte dos especialistas já não acredita que as conversas com esses países andarão neste ano.
” Dada a alocação para os membros (com combinação a manter a manutenção de todos em suas cotas) e nossa expectativa de que muitos países continuarão a cotar, esperamos que essa mudança fique para apenas um acréscimo de produção ficar 200 mil barris por dia durante o verão no hemisfério norte”, afirma o Goldman Sachs.
O gestor da Kilima Asset também vai no mesmo camineho. “A gente tem estudo que é uma possibilidade de países como Irã e Venezuela voltarem ao mercado, o que está sendo negociado. Isso joga a favor, mas os últimos passos não indicam que a questão se resolverá no curto prazo”.
Bruno Madruga, sócio e chefe de renda variável da Monte Bravo Investimentos, lembra os países como a Venezuela e os muitos poços, mas pecam em infraestrutura de exploração.
E o problema quanto à capacidade de exploração de barris de petróleo, segundo ele, é algo disseminado atualmente. “O mercado americano, pela Agenda ESG, deixou de produzir petróleo via poços. Ficou dependente do petróleo internacional”, comenta Madruga.
Parte questiona da oferta se ao fato de, nos últimos anos, uma série de companhias dos últimos anos de investimento no setor de envio e de refino, direcionando parte relacionada aos seus investimentos na busca da transmissão energética.
Na prática de exercício da Organização dos Países Exportadores de Petróleo +), que vem sendo cobrado para frente a sua produção, a percepção é: a instituição chegou a liberar seus participantes a explorarem mais interesse, mas países participantes do petróleo extraírem, uma vez que isso derrubaria mais o preço do produto que eles vendem.
Alguns analistas, após o Opep+ anunciam que aumentaria sua produção em 648 mil barris por dia a cada mês a partir de julho, afirmaram que o grupo assegurará apenas “maquiando o problema”.
Falta de oferta combinada com alta demanda
Por fim, é ainda que todos os problemas de oferta mencionados sejam exigidos até então se derem de forma simultânea a uma recuperação econômica mundial, com um aumento de fato por petróleo.
“A demanda está aquecida por conta de uma recuperação global pós-pandemia, após a Covid-19 trazendo uma procura mais baixa pela commodity”, diz Madruga.
O Goldman Sachs têm a mesma visão, prevenindo que o produto interno bruto (PIB) mundial cresça 4,3% no segundo trimestre de 2022, isso na base anual.
Com a possibilidade de crescimento, dado os apertos um esforço de busca, que busca pelo mesmo esforço, o banco tem a perspectiva de lado da demanda crescente de ouro negro, que demanda menor.
“Estimamos que o aperto das condições financeiras subtrairá em 700 mil barris por dia a demanda global de petróleo em seu pico de impacto, no quarto deste trimestre”, explica. “No entanto, não será um vento contrário grande suficiente para compensar o ímpeto de crescimento, com saldos robustos do setor privado e de famílias”.
A população, segundo os especialistas, está capitalizada e como empresas, desalavancadas. Após um intervalo grande de reclusão por conta da Covid-19, o esperado é que a demanda por petróleo continue alta, principalmente no curto prazo, em meio ao período de férias de verão no Hemisfério Norte.
“A população dos Estados Unidos está em pleno emprego e com dinheiro para gstar. O consumo, principalmente via viagens, deve pressão meses o preço dos produtos nos próximos”, comenta o chefe de renda variável da Monte Bravo.
O Bank of America, em relatório, diz que há “outra etapa da recuperação econômica à frente, impulsionada por viagens aéreas ainda em recuperação, um aumento sazonal na mobilidade da temporada de verão e flexibilização dos bloqueios de covid na China”.
Este último fato, já mencionado mais acima, de os bloqueio da China estão, acabando de voltar a pressão dos preços do petróleo – tendo sido ele um dos principais motivos para o custo do barril ter estagnado nos últimos dois meses.
“A demanda chinesa está se recuperando, mas continuamos conservadores quanto à sua normalização”, comentaram analistas do Goldman Sachs.
De um lado, o banco americano, agora está 800 mil, a demanda do gigante asiatico agora está 800 milris por dia abaixo do que era projetado em janeiro de 2022, tendo atingido, durante a parte mais várias das restrições abaixo, 2,5 milhões.
O risco de novos bloqueio continua real, no caso de o número de casos de covid-19 voltar a crescer no país, mas, ao mesmo tempo, é esperado que os estímulos anunciados pelo Partido Comunista da China, que busca um crescimento do PIB de 5,5% em 2022, deve pesar do outro lado.
“Nossa previsão anual de crescimento da demanda de petróleo chinesa fica em queda de 200 mil barris por dia em 2022 e alta de oitocentos mil barris por dia em 2023”, review.
Com isso, tem uma tenência forte, para a maioria dos curtos analistas, de que o preço do barril do petróleo vai continuar subindo, ao menos prazo.
É claro que essas coisas podem ser frustradas – um novo bloqueio na China, por exemplo, poderia fazer a demanda cair. O fim do conflito na Ucrânia pode tirar a pressão do lado da oferta. Mas, por enquanto, a tendência é de que os preços continuam a subir elevando os valores dos compostos e gerando mais temor do dicionário nos mercados globais.
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