Após testar positivo para Covid-19 durante quatro meses, um paciente portador de uma doença genética rara que afeta imunidadeconseguiu se livrar do SARS-CoV-2 com a ajuda de leite materno de uma mulher vacinada.
A paciente é diagnosticada com a síndrome da imunodesregulação, uma doença a redução das taxas de parte dos problemas caso. A mulher é igual pela pediatra e professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, Maria Marluce dos Santos Vilela.
publicidade
Leia também!
A médica explicada que a doença afeta a imunoglobulina IgA, um tipo de anticorporativo que está presente no leite materno e que outros são responsáveis pela neutralização de vírus e agentes causadores de doenças.
O quadro também reduz a produção do anticorpo IgG, que está presente no sangue e trabalha para neutralizar antígenos já com os quais o organismo teve contato.
Covid-19 longa
A paciente testou positivo para Covid-19 pela primeira vez em março de 2021 e apresentou os sintomas comuns da doença. Para não correr o risco de contrair uma infecção bacteriana, ela foi confirmada por Vilela a se manter em isolamento em casa.
“O erro inato da imunidade que ela apresenta seu sistema de defesa todo desregulado. Sua resposta inflamada é deficitária, há poucas células se mobilizando para o local da inflamação e baixa produção da função”, explicou a médica à Agência Fapesp.

A paciente não teve complicações da doença, mas continua testando positivo e com alguns sintomas após dois meses. Os técnicos dos médicos por suas pessoas decidiram uma transfusão sanguínea de os médicos por realizar que havia se curado da Covid-19.
O procedimento gerou uma redução dos sintomas e da inflamação sanguínea, mas o paciente continua testando positivo para a Covid-19 nos exames RT-PCR. A também estava apresentando sinais de pacientemia, uma resistência muscular prolongada por um processo infeccioso.
Tratamento com leite materno
Foi aí que surgiu a ideia de fazer o tratamento com leite materno. Os cientistas acompanharam um estudo que mostrava que as mulheres lactantes imunizadas com a vacina da vacina Pfizer produziam leite com.
“Decidimos então fazer a experiência assistencial de reposição de IgA via materno”, contorno a pediatra Vilela. “Recomendamos a ela o consumo do leite por via oral, pois o IgA funciona como uma ‘vassoura’, ou seja, vai grudando nos patógenos ao longo de todo o trato gastrointestinal e tudo que é impróprio é eliminado nas fezes”.

A paciente ingeriu, durante uma semana, 30 milímetros de leite materno a cada três horas para evitar que o vírus se replicasse. Depois do tratamento, ela testou negativo para Covid-19 em mais de um teste.
A paciente segue sendo enviada e fazendo outros testes para acompanhar se a doença não voltará a se apresentar. Os pesquisadores ainda sobreviviam que foram coletadas amostras de uma vez diferentes períodos para que o paciente não contraiu o vírus da Covid-19 por mais de maneira, mas que foi contaminado de forma prolongada.
Através da: Agência Fapesp
Já assistu aos novos vídeos no Youtube do Olhar Digital? inscreva-se no canal!
No Comment! Be the first one.