
O levantamento aponta dois fatores para uma crise global: o desabamento da receita das famílias e governos e o aumento dos preços (Crédito: Divulgação / FAO)
A quarta-feira (8), a quarta-feira, das duas guerras, gerou um aumento no número de pessoas que falam na guerra em dois anos de pandemia. Para a entidade, o aprofundamento dessa crise no mundo amplia o risco de conflitos civis e protestos sociais.
O levantamento aponta dois fatores para uma crise global: o desabamento da receita das famílias e governos e o aumento dos preços. Segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres, estima-se que 1,6 bilhão de países estão expostos a uma dimensão de uma das pessoas, com cerca de 1,2 bilhões vivendo em menos países severamente pelo menos 9 a todas as crises como três dimensões.
“Para aqueles que estão no chão, cada dia novo derramamento de sangue e sofrimento. E para as pessoas, a guerra está ameaçando ao redor do mundo, ameaçando e procurando uma onda sem precedentes ao caos social e econômico em seu mundo. Os países devem agir agora para salvar vidas e meios de subsistência”, diz Guterres, em nota.
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O aumento da fome desde o início da guerra pode ser maior e mais generalizado, segundo o relatório. O número de pessoas antes da pandemia em apenas milhões de alimentos35 milhões dobrou de 276 milhões de anos. Os efeitos em cascata da guerra podem impulsionar esse número para 323 milhões.
Cerca de 60% dos trabalhadores em todo o mundo já têm real mais baixa do que antes da pandemia, o que significa que as famílias podem escolher entre as refeições, manter as crianças na escola ou pagar contas, por. Ainda segundo o relatório, o índice de preços dos alimentos da FAO está em níveis quase record e 20,8% maior do que nesta época do ano passado.
Para o comércio da ONU, Reca Grybespan, chefe, e os altos preços de grãos e férteis, afetarão os preços de grãos e férteis, próximos ao plantio, persistirão, a outros alimentos básicos em todo o mundo.
Durante a apresentação do relatório Guterres pediu ações imediatas em duas medidas globais: estabilizar os alimentos de energia e os modelos de países mais pobres frente à crise. O relatório pede a gravação dos preços de alimentos e combustíveis, implementação de redes de segurança social e aumento do apoio aos países em desenvolvimento estabilizado.
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