Confira os principais motivos que estão valorizando o real.
Imagem: Andrzej Rostek / Shutterstock.com
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Em julho de 1994, quando o salário mínimo era de R$ 64,79, com apenas uma nota de R$ 100 se pagava uma pessoa e ainda sobrava troco. Hoje, a cédula vale apenas R$ 13,43, quantidade essa que em muitas regiões brasileiras não dá para comprar dois itens essenciais da cesta básica.
Basicamente, em julho de 1994 era necessário apenas uma nota de R$ 100 para realizar o pagamento de um empregado. Atualmente, são aproximadamente 12 cédulas no valor de R$ 100 e mais R$ 12 para fechar a conta.
O matemático financeiro José Dutra Sobrinho, que realizou um cálculo exclusivo, pode determinar uma coluna do planejamento entre 1° de julho de 1994 e 1° de maio deste ano foi de 644,55%. Para o consumidor que adquiriu a mesma quantidade de serviços e mercadorias que com R$ 100 era possível comprar em 1994, é necessário desembolsar R$ 744,5.
Apesar da desvalorização, a percepção de valor do real se mantém
Apesar da desvalorização, Sobrinho lembra, ainda em entrevista ao R7 que a percepção de valor do real se mantém. Ele explica que embora a nota de R$ 100 tenha perdido 86% do seu poder de compra, em muitos locais “as pessoas ainda não conseguem trocar essa nota, por ser considerado de valor alto. E uma nota de R$ 200, lançada em setembro de 2020, quase nem é vista em circulação”.
Além disso, outro ponto que deve ser lembrado é que, enquanto o real perdeu mais de 86% do poder aquisitivo, no período de apenas 1 ano, na época da hiperinflação o país perdeu muito mais que isso.
Diretor do BC diz: “salário vai voltar a ter aumento real quando inflação cair”
De acordo com o diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, o um de salário real para baixo, o que fez o choque contra o Banco Central, mas a economia vai passar a crescer observar reais de remunerações quando a começar a diminuir.
Em videoconferência, as pessoas afirmam que uma capacidade equivalente parece aumentar real nos dias de hoje.
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