O Safra Revisão na terça (7) a avaliação do diretor Estratégia Econômica e Relações com Mercados do banco, Joaquim Levysobre o Ibovespa ea economia brasileira.
Segundo Levy, apesar do cenário econômico mundial estar conturbado, com a guerra na Ucrânia e risco de risco, economia brasileira não grande. Ele acredita que a pressão inflacionária não diminui e o país não enfrenta grande tendência, o que pode levar o Brasil a não diminuir Ibovespa uma surpresa.
“A economia brasileira não tem nenhum grande sobre a economia tem reduzido a pressão inflação”, afirma.
“Nossa antecipação para a inflação é de melhores resultados em julho e agosto, o que permitirá uma reação positiva do mercado e valorização dos preços das ações”, completa.
Cenário preocupação global
Para o diretor-geral do Safrao cenário econômico internacional continua conturbado no terceiro mês da guerra da Ucrânia, sem perspectiva de solução.
Neste cenário, a Europa busca outras fontes energéticas, criando uma nova situação no mercado petróleocom impacto na inflação global.
“O Banco central europeu já deu sinal claro de que vai mexer na taxa de juros. O mercado aguardar para saber quando os juros começarem e até onde puderem seguir. Na China, a economia dá sinais de acomodação. A ampliação da produção também pode durar dois meses à chegada dos Estados Unidos.
Levy destaca ainda que, enquanto a diferença grande entre a demanda e oferta de mão-de-obra não diminui, vai ser difícil baixar a inflação nos Estados Unidos, por isso, o Reserva Federal tem todos os dados os indícios de que vai agir, mesmo que isso gere no mercado de trabalho.
Expectativa positiva para o Ibovespa no segundo semestre
Para Levy, a desaceleração econômica dos Estados Unidos e em outros países pode impactar o Brasil.
Segundo ele, a economia brasileira está vivendo um momento favorável, e que se reflete nos números do PIB do primeiro trimestre. Assim, o Ibovespa pode viver momento positivo no segundo semestre.
Apesar de os setores da indústria e da agricultura não terem sido muito bem, o setor de serviços teve uma recuperação, enquanto o lado da demanda cresceu, refletindo ações do governo.
“A maior parte da inflação brasileira no primeiro semestre veio importada, mas a imposto deve começar a cair. Se ainda não terá choques, é possível que meses a iniciar, mas isso comece a cair nos próximos choques”, diz Levy.
Levy também destaca que Banco Central deve seguir com cautela acompanhando a situação, para decidir em momento que poderá voltar a diminuir as taxas de retorno, que podem subir mais um pouco na reunião do Copom de 15 de junho, e talvez suba em agosto.
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