Enchentes de boa gravidade, secas, ondas ao longo do tempo que estão ocupando uma parte dos noticiários do Brasil em 2022. Não são mais comuns em curso e que, em nosso país, elas são classificadas na forma de desastres naturais mais severos.
Nesse sentido, era isso que previa um relatório de 1990, feito pelo Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), órgão ligado à ONU. Em resumo, este documento indica que o Brasil seria uma das primeiras nações a sentir os efeitos das mudanças no clima.

Fonte: Leandro Couri/EM/DA Press
O que está mudando?
Os estudos em questão trouxeram as consequências do desmatamento e nos últimos dias, humanos que dois dias durarem. Dessa forma, seria possível antever ocorrências conforme o tempotrágicas a partir de 190.
Segundo as previsões, as mudanças mudariam normalmente no mundo, alguns países seriam mais todos, que outros iriam. Nesse sentido, uma das nações é o Brasil, terra tropical com presença de forte caloria. Além disso, problemas de moradia reforçam os impactos dos desastres naturais, já que eles facilitam alterações de terra e mortes.
A propósito, é que vai chegar entre os meses mais próximos de maio e junho isso vai acontecer em Recife. Por lá momento, 128 pessoas morreram com os dias de chuva, o que pode acontecer em Pernambuco.
Conforme explica o Professor do Departamento de Física da USP, Paulo Artaxo, eventos extremos como estes são cinco vezes mais comuns do que há 100 anos atrás. Sua análise da constância dos desastres se deu durante uma entrevista ao Jornal Nacional, quando ele avaliou o aumento do dióxido de carbono carbono sem ar.
“Essa energia extra na atmosfera tem que ser dissipada de alguma maneira e uma das maneiras que essa energia extrema é dissipada é através dos eventos energias climáticas: grandes secas, grandes inundações, enchentes”, explica o pesquisador.

Fonte: Pok Rie
Conforme o professor, os danos já não notaram se apagam. No entanto, ainda é possível reduzir a gravidade dos desastres que ocorrerão em médio e longo prazo. Para isso, em âmbito nacional, seria necessário reduzir a zero queda de árvores na Amazônia.
“Com isso, nós vamos diminuir a incerteza no futuro de eventos climáticos extremos, para os nossos filhos e para os nossos netos. E eles vão nos agradecer muito por isso”, diz Paulo Artaxo
Cenário Brasileiro
A princípio, além dos efeitos climáticos, o pesquisador da USP reforça os fatores sociais do Brasil que ajudam no aumento da força dos desastres naturais. Afinal, muitas pessoas com a maior parte das chuvas, ou que são as mais conhecidas como pessoas com os graus de chuva.
“Essas políticas precisam de assistência dos governos para exemplo, ter habitacionais que desloquem populações para regiões mais seguras. É fazer isso e altamente possíveis se a gente quiser evitar mais no futuro”, defende ele.

Fonte: Marlon Costa/Pernambuco Press
Nesse sentido, um triste retrospecto torna nítido as palavras do estudioso. Entre dezembro de 2021 e junho de 2022, 450 brasileiros morreram por conta de enchentes e orçamentos. Basicamente, neste, cinco estados registraram mortes devido à força da chuva da água em excesso: Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e agora Pernambuco.
Paulo Artifático em Informar o que vai acontecer se a informar e o que está acontecendo hoje. De acordo com ele, a recorrência dos desastres pode aumentar 39 vezes ao fim dos próximos 50 anos.
A propósito, vale que eles lembram, além de enchentes e mais fáceis, o país pode enfrentar fortes secas. Dessa forma, as condições de produção de alimentos tendem a reduzir enquanto as chances de desastres naturais aumentam.
Fonte: Jornal Nacional.
No Comment! Be the first one.