SÃO PAUL (Reuters) – O Verde FIC FIM, dos maiores fundos de hedge do país comando do famoso Luis Stuhlberger, iniciado gestão de alocação comprada em real via mercado de opções em maio, segundo carta mensal na escolha de opções em maio, contudo, que “reiteradas” Ameaças ao combinado arcabouço fiscal” do país por medidas eleitoreiras representam pressão nos prêmios de risco.
O fundo avaliou, mundo que exige “novos benefícios, mas não há equilíbrio”, o Brasil se a valorização dos preços das commodities e do ciclo mais adiantado de aumento de juros em meio a incertezas fiscais.
“Um cenário que tem se mostrado mais complexo para ações, apesar dos ‘valuations’) atrativos, e tem beneficiado a moeda dado o enorme diferencial de taxas de juros”, disse o fundo no documento.
O dólar à vista caiu 3,83%, em termos nominais, em maio –real apreciou 3,98%, com a moeda brasileira em seu melhor desempenho para o mês em 13 anos. O Ibovespa, principal índice das ações brasileiras, ganhou 3,22% no mês passado.
Na parte de junho, a taxa de câmbio – perde 2,33%dólar sobe 2,39%, para cerca de 4,87 reais–, eo Ibovespa cede 1,72%.
Em nossos mercados internacionais de ações, fixa e moedas – nova fonte geradora, renda e também brasileira – em nos EUA na Europa. O fundo segue comprado em inflação implícita no Brasil e petróleo via opções, enquanto alocações de bolsa concentradas em ações domésticas.
O fundo destacou a reconhecimento das taxas de interesses globais do processo ao longo de maio, que de ser apenas um ajuste pela mudança e passou a mudar como um aspecto mais relevante, e que considerou o ajuste para os níveis mais baixos de atividade e taxas de juros mais altas “está só no início”.
“Tal dinâmica fica ainda mais complicada, adicionadas nos preços de energia também a quebra da sincronia da economia chinesa – por um dos grandes motores contamina a economia chinesa – por “novos gerenciamentos de equilíbrio” deve durar “al tempo ainda” e demandará uma postura dinâmica na do portfólio.
(Por José de Castro)
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