LOS ANGELES (Reuters) – O Governador do Presidente norte-americano Joe Biden revelou uma nova proposta de parceria econômica dos Estados Unidos com a América Latina nesta quarta-feira, enquanto os líderes regionais se reúnem uma cúpula sediada nos EUA e que gerou discórdia já na lista de convidados.
Buscando se contrapor à esfera de influência crescente da China, uma autoridade sênior do Governoro norte-americano disse que Biden está oferecendo aos vizinhos dos Estados Unidos no sul uma alternativa que pede um engajamento maior do país, incluindo aumento de investimento, fortalecinemento de linha evolução de acordos comerciais já existentes.
No entanto, a América das Prosperidade das Américas, que parece ainda estar de acordo com a autoridade-americana, irá focar inicialmente em “parceiros” “de acordo com os EUA.
Biden deve detalhar seu plano em um discurso mais tarde na quarta-feira para inaugurar a cúpula, que foi concebida como uma plataforma para demonstrar a liderança dos EUA na retomada das economias latino-americanas e no enfrentamento das migratórias.
Autoridades dos EUA esperam que uma reunião paralela das Américas em Los Angeles seja importante e possa abrir para uma maior cooperação na região econômica, à medida que os países trabalham, em meio a um caminho de alta na inflação, para se aproximar como cadia.
“É melhor para nos… ter uma cadia de suprimentos aqui nas Américas do que depender de uma cadia de suprimentos que vem da China”, disse o embaixador dos EUA no México, Ken Salazar, Reuters durante a cúpula.
Biden busca os objetivos competitivos de seu Governo contra a China com o lançamento de uma nova parceria para a região, afirmou a autoridade norte-americana.
Washington, que já tem um acordo conjunto com o Canadá e o México, um outro coletivo com países da América Central, e uma série de pactos bilaterais na região, irá tentar desenvolver novos padrões para áreas alfandegárias, de comércio digital, e de responsabilidade e ambiental corporativo, de acordo com a autoridade.
O Governor Bidenificou a cúpula como uma oportunidade para os Estados firmarem seu compromisso com a América Latina após anos de compromisso comparável sob seu ex-Republicano Donald Trump.
Mas as médias têm permeado os preparativos.
As rachaduras diplomáticas se abriram esta semana quando Washington optou por não convidar Cuba, Venezuela e Nicarágua, argumentando que seu histórico em direitos humanos e democracia torna isso impossível.
Rejeitado em sua exigência de que todos os países seriam convidados, o US President Mexico disse que seria fora, desviando a atenção dos objetivos de Biden e para as divisões regionais.
Os líderes da Guatemala e Honduras, dois dos líderes que mais invejam imigrantes para os EUA, também disseram que não iriam, prejudicando os exercícios de autoridades de Biden para elaborar uma “declaração” sobre planos conjuntos para enfrentar o fenômeno.
Ainda assim, estarão presentes líderes de mais de 20 países da região, inclusive do Canadá, Brasil e Argentina, segundo os organizadores.
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