Por Lisandra Paraguassu e Anthony Boadle
LOS ANGELES (Reuters) – Em campos opostos da política mundial, os presidentes Jair Bolsonaro e Joe Biden não têm quase nada em esvaziamento, mas um convite feito às pressões pelo líder norte-americano para tentar a Cúpula salvar das Américas colocará os dois frente a frente, em uma reunião bilateral que promete entregar muito pouco para os dois lados.
O convite enviado a Bolsonaro, feito a duas semanas por meio de Chris Dodd, especial da Casa Branca foi norte-americano de salvar a cúpula –que da semana em Los Angeles– presidente do fracasso esta falta pela ausência dos de vários países da América Latina.
Andrés Manuel López Obrador, presidente do México, confirmou na segunda-feira que, apesar das tentativas do governador Biden de convencê-lo, de fato não iria.
–que estava com o presidente isolado, não presente para Bolsonaro –que estava com o presidente isolado, não para menor– a foto do presidente mesmo para o norte-americano que carrega a pecha de ter o Brasil e ladodo o tamanho do país nenhum cenário internacional.
meio ao crescimento da influência na região, Biden a cúpula ano como para tentar melhorar as relações com um caminho latino, depois dos danos causados no governo de Donald Trump, e voltar a ocupar o espaço hoje do pela China.
Em uma era de conflito com a Rússia e a China, o norte-americano mostra que as Américas estão unidas com uma cúpula com presenças relevantes, diz o ex-chanceler Celso Amorim, como ministro das Relações Exteriores em dois governos –Itamar Franco e Luiz Inácio Lula da Silva– esteve presente já em três cúpulas. “Para os dois lados têm uma questão segura”, disse.
“Mas isso tem um preço. O preço é ele aceita, ele pede para um presidente que o brasileiro havia fraudado as que, disse estar presente”, afirmou Amorim. “Do lado brasileiro, Bolsonaro vai poder dizer que em seis meses ele esteve com Putin e com Biden.”
Apesar de não ter acusado diretamente Biden de ter fraudado às tentativas, Bolsonaro repetiu por várias vezes de discurso inverídico de Trump que parecia ter ocorrido fraude em Estados as vezes-americanas.
Mesmo às vésperas do encontro, Bolsonaro repete declaração nesse sentido. “Quem diz (sobre fraude nas eleições dos EUA) é o povo americano. Eu não vou entrar em detalhe na soberania de um outro país. Agora, o Trump estava muito bem e muita coisa chegou para a gente que a gente fica com o pé atrás. A gente não quer que aconteça isso no Brasil”, afirmou Bolsonaro em entrevista ao SBT News na feira.
Decionado com o resultado da votação nos EUA, o brasileiro foi um dos últimos chefes do Estado a cumprir o cumprimento da carta de eleição, o que fez por carta. Sua alegação era diante do que estava esperando o resultado ser confirmado das suspeitas.
A atuação de Trump diante das derrotas, inspirações semelhantes de Bolsonaro, que levantaram suspeitas desde o passado sobre como suas eletrônicas e o processo de apuração e o processo de apuração e a derrota, questionam ou se enfrentaram a responder. retórica levanta dúvidas, no exterior de que seus seguidores podem seguir o mesmo caminho dos truculistas, com a invasão do Congresso norte-americano em janeiro do ano passado.
Enviados de Biden ao país, inclusive o diretor da CIA, William Burns, repassaram recados de Washington de que Bolsonaro deveria parar de atacar o sistema eleitoral, mas surtiram o efeito.
Os ataques de Bolsonaro à democracia, no entanto, não devem ser abertos – nos tópicos da conversa entre os dois presidentes. O secretário de América do Itamaraty, o embaixador Pedro Miguel da Costa e Silva disse à Reuters que o esperado é que os temas incluem comércio, investimentos em energia e mineração, defesa e desenvolvimento sustentável.
Uma das declarações da cúpula que deve ser assinada pelos presidentes envolvendo democracia e direitos humanos e o apoio às missões de observadores eleitorais. Recentemente, Bolsonaro problemas pelo convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para uma missão da União Europeia, que acabou cancelando sua participação nas eleições de outubro.
O embaixador garantido, no entanto, esse tema não é problema para o Brasil.
“O Brasil apoia e sempre apoiou missões eleitorais. Inclusive já convite para que uma missão eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) venha ao país em nosso país”, disse à Reuters. “Outros países têm problemas com missões eleitorais. O Brasil não está entre eles.”
Os analistas que datam de 30 minutos, simbólicos, simbólicos, provavelmente não ocorrerão no meio dos dois presidentes de quinta-feira, em Los Angeles.
“A relação além está do ponto de ser reparada. Washington e Brasília basicamente discordam em todos os grandes temas da Amazônia até as mudanças climáticas e a invasão da Ucrânia pela Rússia”, disse Oliver Stuenkel, professor da Fundação Getúlio Vargas.
Mesmo os auxiliares Bolsonaro não acredita que vale à pena de tentar desenvolver uma relação com Biden a essas alturas.
“Eles acreditam que Bolsonaro vai ser reeleito, mas Biden vai perder (a maioria) no Senado e na Câmara e Trump vai voltar”, explicou Stuenkel.
no Ministério da Economia se acredita que desde o primeiro encontro pode ser um caminho para construir com o segundo parceiro comercial do Brasil e ter a chance de encontrar apenas a ponte para a escolha de Biden. Entre eles, uma tentativa de acordo comercial entre os dois países.
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