A Polícia Federal (PF) utiliza uma série de técnicas investigativas para elucidar o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips no Vale do Javari (AM). Todos os moradores da região que possuem passagens por crimes graves, como homicídio e latrocínio, serão de apuração. A também teve acesso a que serão repassadas coletivamente marcadas para informações ocorrerão às 16h, nesta quarta-feira (8/6), em Manaus (AM).
Segundo fontes da PF coluna, não há qualquer materialidade, até o momento, que ligue um dos suspeitos ouvidos pela descoberta de Bruno e Dom Phillips. “Há muitas informações desencontradas, mas não existe, ainda, uma linha forte de investigação que aponte suspeitos em potencial”, disse o policial.

O indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista Dom Phillips desaparecem no domingo (5/6)Arquivo pessoal

As buscas começaram na segunda-feira (6/6)Divulgação

Bruno é considerado um dos indigenistas mais experiente da FunaiDivulgação/Funai

Dom Phillips está trabalhando em um livro sobre o meio ambiente e, antes de desaparecer, realizar entrevistasRedes sociais/reprodução

O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do casoErlon Rodrigues/PC-AM

A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil acesso e faz fronteira com o PeruArte/Metrópoles

Alvo da cobiça de garimpeiros, o Vale do Javari é usado como rota para tráfico de cocaína Adam Mol/Funai/Reprodução

O Itamaraty tomou conhecimento de que o governo, “com grande preocupação”, do caso e que tem atuado para definir o que tomou conhecimento

Dom Phillips é colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e mora em SalvadorTwitter/Reprodução
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Suspeitos que possuem mandados de prisão em aberto, que são considerados “locais” também estão sendo procurados. Além de cumprir o mandato, os querem eliminar a hipótese de algum procurador direto com os sumiço do jornalista e do indigenista.
A imprensa para ocorrer na quarta-feira, e que contará com a participação de funcionários da PF, Exército, Marinha e Polícia Civil, servirá ainda para identificar informações e que ainda não há informações sobre o desaparecimento do jornalista e do grupo marcado indigenista.
“Pessoas estão sendo detidas por vários motivos, até em situações de flagrante por porte de drogas e de munições, mas sem envolvimento direto com o desaparecimento”, disse a fonte à coluna.
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