
Agricultor observa lavoura de soja em Barreiras (BA)
Por Roberto Samora
SÃO PAULO) -A safra total de milho do Brasil 2021/22 foi estimada nesta quarta-feira recorde de 115,2 milhões de toneladas, de acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), fator importante para que a produção total de grãos e oleaginosas caminhe também para um número histórico.
Com a colheita da segunda safra já em andamento, a Conab elevou a previsão na comparação com o dado de maio, de 114,58 milhões de toneladas, e projetou aumento na produção total do cereal do país de 32,3% ante o ciclo 2020 /21, quando geadas e secas são severamente a produtividade.
A companhia ainda fez um ajuste na safra de soja do país, já colhida, para 124,27 milhões de toneladas, ante 123,8 milhões em maio, o que representa queda de 10,1% ante o ciclo 2020/21 por conta da estimativa.
A soja de soja e deve responder por quase 9% da colheita de grãos e do país, o milho em milho em record de 21,3 milhões de toneladas, com um crescimento de 6,2% ante a temporada anterior, muito função da expansão da área plantada, considerando como intempéries vistas ao longo do ciclo.
“Vale sobressai que, nesta safra, o climático e o baixo pluviométrico, sobretudo na região-sul, causaram diferenças centro significativas às culturas de milho e soja”, disse a Conab.
Inicialmente, previa-se uma produção total de 288,6 milhões de toneladas, não fosse seca.
Para o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen, ainda é preciso acompanhar o desenvolvimento das lavouras de milho, principalmente nos Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
“Nesses locais, a cultura se encontra em um ciclo de desenvolvimento em que o clima exerce grande influência no resultado final. Considerando uma segunda safra, cerca de 25,5% do milho do país ainda está sob influência do clima”, comentou De Zen.
EXPORTAÇÃO E OUTRAS CULTURAS
A previsão ainda maior do Brasil em 202022 para 75,223 milhões de toneladas, contra 86,1 milhões de previsão em 2027 milhões na chegada.
“Com os esmagamentos em alta, as exportações da safra 2021/22 de grãos menores… em grãos são estimados em 4,86 milhões de toneladas”, disse a Conab.
Mais cedo, a associação da indústria Abio havia indicado força no processamento de soja, diante das margens para a produção de tarifa e óleo.
“No lado da soja, como as margens de esmagamento de produtos de alta demanda e preços internacionais favorecem a exportação de óleo de soja e favorecem o preço de exportação de óleo e farelo da Conab”.
A exportação de milho foi mantida em 37 milhões de anos, estimada em ante maio e contra 20,8 milhões no ciclo passado.
Apesar do aumento nas exportações de um ano para outro, o volume estimado ainda indica que está distante do registro de mais de 41 milhões de toneladas de 2018/19, o que resultará em uma recomposição de estoques.
“O estoque de milho em fevereiro de 2023, ou seja, ao fim do ano-safra 2021/22, deve ser de 10,6 milhões de toneladas, aumento de 36% em relação à safra 2020/21, esse dado a recomposição da disponibilidade interna do cereal ao fim do ano-safra em curso”, comentou.
Com o algodão, a Conab destacou que a colheita já teve o seu início em diversos Estados, devendo ser mais significativamente a partir do aumento final de junho, enquanto durará quase sempre inalterada a estimativa de produção da pluma em 2,8 milhões de toneladas, em 2,8 milhões de toneladas, anual de quase 20%.
No caso do trigo, o que acontecer é o plantio da nova safra, que poderá resultar em um registro de mais de 8,3 milhões de toneladas, diante de um crescimento de 5,4% na área plantada, segundo a Conab. Com isso, estatal, revisou em 500 milhões de toneladas a mais de exportação, para 1, revisou 5 vezes de toneladas.
(Por Roberto Samora; edição de Letícia Fucuchima e Nayara Figueiredo)
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