Golpes não Whatsapp e outras redes estão cada vez mais comuns, adaptadas de várias formas para fazer novas vítimas. Os principais serviços se aproveitam da utilização por aplicativos para poder roubar informações diversas, como número de telefone, documentação e até mesmo dados bancários. Para isso, espalham conteúdos suspeitos, como ofertas de emprego, promoções, notícias falsas e até sorteios, com o intuito de fazer com que as pessoas acessem links maliciososou faça downloads via Pix até mesmo baixar malwares em celulares Android e Iphone (iOS).
A alta frequência tenta de fraude se dá pelo chamado sobre como vítimas, já que instauram um senso de urgência ou de duração. Dessa forma, é cada vez mais necessário ter atenção ao navegar na web e compartilhar informações. Por isso, confira, a seguir, cinco tipos de golpes comuns em 2022, como eles funcionam e como se proteger.
Golpes no WhatsApp são cada vez mais comuns. Saiba o que fazer para se proteger — Foto: Ana Kellen/TechTudo
Golpe no roteador: como evitar? Veja no Fórum do TechTudo.
O golpe do trabalho falso consiste em uma mensagem por SMS ou Whatsapp que convida a pessoa para um emprego claro de meio período. Na fraude, grandes empresas financiadas são gerentes de grandes empresas, que variam entre R$ 3 milhões e R$ 1 mil. No final do texto, o goista coloca um link para um atendimento seguro. O endereço pode enviar uma vítima para outra conversa no Whatsapp, em que é pedido um valor para pagar um “curso” de preparação para iniciar o trabalho. No final, o curso é falso, e o usuário perde o valor investido.
Em outros casos, o link pode enviar uma pessoa para uma plataforma que apresenta tarefas, que consistem em compras de produtos e estimativas com cinco estrelas em marketplaces com sistemas de afiliação, como a Amazonas. A plataforma promete que, após a realização da compra e avaliação do valor, ela receberá o estorno além de uma comissão.
Bandidos enviam links para aplicar golpes via WhatsApp — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Inicialmente, o valor é realmente estonado, de forma que a pessoa passa a produtos mais caros. e os novos valores e recursos não retornam, e anteriormente para a vítima realizar mais compras, outros valores e outros valores não devolvidos. Mas, depois disso, o serviço é encerrado, o gasto e os ganhos prometidos não são recebidos.
Para se proteger desse tipo de golpe, sempre desconfie de trabalhos que não venham por meio de canais oficiais. Além disso, também é importante não abrir links suspeitos recebidos por SMS, Whatsapp e outras redes sociais. Vale ainda utilizar uma ferramenta dfndr lab, da PSafe, (“https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/”, sem aspas) para verificar se um link recebido é seguro ou não.
Nesse tipo de fraude, o vírus causador envia um link malicioso para a vítima, com phishing, que o direciona para uma página falsa de um site “oficial”. site, é oferecido um brinde ou promoção. Em alguns casos, saque a mensagem avisa o usuário que ele tem um valor disponível para fazer FGTS. Em troca, a pessoa pode usar o dinheiro ou participar da promoção de dados. Outros eventos podem ocorrer ataques cibernéticos e/ou vazamentos de dados causados por essas informações de vítimas.
Com os dados, os golpistas podem acessar o aplicativo do Caixa Temutilizado para realizar transações do FGTS, e faça a transferência do valor para suas contas próprias. Quando o usuário busca buscar o dinheiro salvo, o montante já pelos quais buscamos o dinheiro salvo. Para se proteger, é importante confiar nas mensagens recebidas em Whatsapp e outras redes sociais, além de sempre checar com a Caixa, por meio dos canais oficiais, os disponíveis e forma de resgate. Vale ainda conferir se seus dados foram vazados em ataques cibernéticos ocorridos em apps. Veja maneiras de fazer essa verificação aqui. Além disso, outra dica válida é já necessária seu cadastro no aplicativo da Além Caixa Tempara evitar que eles façam isso antes de você.
Golpe usa o pagamento do FGTS para vítimas — Foto: Divulgação/PSafe
O golpe do Pix pode ocorrer por meio da clonagem do Whatsapp, de forma que eles acessam a lista de contatos de uma pessoa e começa a enviar de dinheiro para os familiares, amigos e conhecidos. O golpista pode solicitar o valor enquanto se passar por alguém, alegando que teve o celular quebrado e/ou roubado e precisa que aquele contato envie o dinheiro para a conta de quem realizará o conserto, além de outras possíveis apelações.
Em outro caso, o banco para chaves pode enviar ou enviar uma mensagem, assim, solicitando que a regularize ou cadastre o sistema Pix. Nesse contato, as informações são solicitadas, eo golpista passa a ter acesso à conta da vítima. Outros golpes por meio do Pix também podem ser feitos usando páginas falsas. Nesse caso, o usuário cadastra tipo de dados roubados em links privados, como informações compartilhadas para fazer transferências bancárias ilegais.
Para se proteger, é importante nunca fornecer dados como desconhecidos para desconhecidos e/ou sites desconhecidos, e ainda não realizar operações bancárias por telefone. Além disso, em caso de solicitação de dinheiro por contatos do Whatsapp, sempre confirme com a pessoa em questão de outras formas, seja por chamada de voz ou áudio. Também é importante nunca registrar chaves Pix fora das plataformas e bancos oficiais.
Criminosos usam links falsos para usuários — Foto: Thás Veloso / TechTudo
4. Golpe do Auxílio Emergencial
Esse tipo de fraude também ocorre por meio de phishing. Nela, o golpista envia um link falso para a vítima e coleta de dados bancários, de forma que ele possa resgatar o valor no lugar dela. O aplicativo no pode realizar o pagamento de um boleto do Caixa Tem para o dinheiro em outra conta, ou ainda será impossível o acesso da vítima durante o período em que o valor é recebido, de maneira que ele mesmo possa sacar. Quando o beneficiário tenta o dinheiro, a quantidade não está mais disponível.
Para cair no golpe, é importante estar cadastrado no Caixa Tem e confirme suas informações verdadeiras ao app, como número de telefone e e-mail. Também é necessário desconfiar de sites e links enviados por pessoas conhecidas, mesmo que sejam divulgados. Isso porque, às vezes, é possível que seus contatos pessoais sejam infectados por malwares – que, por sua vez, enviem de maneira automática, através de mensageiros, links maliciosos.
Golpe envia vítima a uma página falsa para dados bancários — Foto: Rubens Achilles/TechTudo
5. Golpe de promoção/sorteio
Já nesse golpe, as marcas e empresas famosas usam a autoridade para passar “credibilidade à vítima”. Uma divulgação com uma promoção ou brinde exclusivo é ofertada por meio de um link. Esse link, ao ser aberto, pode levar o usuário a cadastrar informações pessoais e bancárias. Ainda, também é possível que malwares sejam instalados para esses dados do smartphone da vítima.
Para se proteger do golpe, é necessário ter atenção redobrada quando os benefícios forem oferecidos. Também é preciso ficar de olho no site e redes sociais da marca em questão, para ver se há alguma divulgação oficial da promoção. Outra estratégia é instalar um antivírus no aparelho, para detectar e bloquear essas ameaças.
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