Ao contrário do que dizem os exercícios da conspiração, os pólos magnéticos da Terra não estão se invertendo. Provavelmente. Talvez. A informação vem de uma nova pesquisa não publicado Anais da Academia Nacional de Ciênciasuma das mais respeitadas no meio computador.
Entretanto, a mesma pesquisa confirma um “enfraquecimento localizado no campo magnético da Terra” e “uma zona fraca particularmente feliz no Atlântico Sul” que, não é algo incomum e cientistas observam isso com certa frequência.
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“Nós mapeamos mudanças no campo magnético da Terra nos últimos 9 mil anos, e anomalias como a vista no Atlântico Sul provavelmente são fenômenos recorrentes, ligados a variações correspondentes na força do campo magnético planetário”, disse o Dr. Andreas Nilsson, da Universidade de Lund e autor primário do estudo.
Basicamente, quando certos tipos de rochas se assentam na superfície, elas são magnetizadas na direção apontada pelo campo magnético da Terra. Esse fato sozinho nos a revolucionar Geologiadesde que nossos cientistas identificaram muitos padrões de movimento da Terra, antigos.
Ao mesmo tempo, essa magnetização nos diferentes lugares mudou de direção, o campo magnético mudou com que os pólos norte sul “trocassem o lugar de direção”. Não fisicamente, claro: a Antártida ainda está lá embaixo eo Ártico ainda segue lá em cima – a mudança é referente às correntes eletromagnéticas da Terra.
Essa última parte ainda é uma incógnita para nós: não sabemos como, quando ou porque isso acontece, mas isso não impede que os conspiracionistas de teorias tecerem de fim de mundo tenham a ver com o assunto – a maioria diz que a vida na Terra como a vai mudar com uma inversão total do campo magnético porque…”que sim, confia”.
Evidentemente, vários estudos – incluindo este último do PNAS – desmentem essa ideia, mas não descartam possíveis problemas. Já é fato conhecido que satélites Aparecem falhas quando ocorrem pela região do Atlântico Sul, e isso é identificado à anotação pelo Dr. Nilsson.
Mais além, uma região magnética enfraquecida implica em uma exposição maior dela à radiação solar, o que nunca é bom. Mas a noção de que algo assim vai trazer o “Juízo Final da Humanidade” é extremamente exagerada.
Apesar de ser impossível prever com exatidão a ocorrência de uma corrente magnética, o Dr. Nilsson estima que elas aparecem uma vez a cada 20 mil ou 300 mil anos. Nada é plausível que uma vez por causa do “logo”, é impossível afirmar que ela vá causar dano: não se sabe que foram problemas de alteração, mas também os últimos eventos de dano encontrados, vez que elas foram encontradas em massa disso.
De qualquer forma, qualquer ocorrência, por mais perto que seja, ainda que seja viável para uma humanidade ser considerada longa. Podemos ficar tranquilos.
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