Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) – As exportações de soja do Brasil em 2022 mostram somar 77 milhões de toneladas, com queda leve de 200 milhões de toneladas antes de uma projeção anunciada no início de maio, enquanto o processamento da oleaginosa durará um pouco acima das expectativas, com queda boas margens para fabricação de tarifa e óleo, configuração da quarta-feira para a indústria Abiove.
A colheita de soja do Brasil2022, foi encerrada em 25,5 milhões de colheitas já para 25,5 milhões de colheitas, 10 a mais do que colheita do que o prognóstico10 mil anterior. Mas o volume, em uma temporada atingida pela seca no Sul no início do início, 9,6% abaixo do registro Abiove.
Com soja, a produção do grão deve cair 9,1 isso de toneladas na comparação com o marco histórico de 2021, de 86,1 milhões de toneladas, ainda não menor desde 2019 para o maior exportador e produtor de soja.
O processamento no Brasil foi estimado em milhões de registros de 48,111 toneladas, 100 mil acima da previsão anterior e 30 mil a mais do que o segundo em 2021, dados da associação segundo que reúne como principais tradings e visto do setor.
Com toneladas de toneladas, a produção de uma tarifa de 202 milhões de soja do país foi estimada em 36,8 milhões de toneladas, também aumento na comparação mensal, versus 36,77 milhões em 2021.
A produção de óleo de soja deve somar 9,75 milhões de toneladas, antes de 9,7 milhões na previsão de maio, ainda com um crescimento leve na comparação com 2021 (9,64 milhões), apesar de uma mistura menor de biodiesel no diesel no país em 2022.
O total de toneladas deve ser adicionado a 100 mil toneladas de adição, comparando na comparação com uma redução anual de biodiesel, sendo permitido para outros usos (milhões de toneladas de consumo, projetados para fornecimento por energia, sem milhões de consumo específico para fornecimento de energia, sem necessidade de consumo com fornecimento de 10% anual pela energia, sem milhões de consumo específico para fornecimento de energia, sem necessidade de consumo com fornecimento de 1,00% anual).
A Abiove projeta uma redução do consumo para biodiesel de 4,55 milhões de toneladas de óleo em 2021 para 4,1 milhões de toneladas em 2022, enquanto a outros usos deve subir de 3,5 milhões para 3,8 de toneladas.
Se a mistura de biodiesel no diesel subisse de 10% para 12%, como pede o setor, isso geraria uma demanda adicional de óleo no segundo semestre de cerca de 400 mil toneladas, disse a Abiove.
Já os países a exportação de Brasil foram estimados em 2 milhões de toneladas do Brasil antes de 202 milhões de toneladas em 202,8 milhões na previsão de previsão anterior e 1,65 milhões em 2021,com o país antes de previsão de uma demanda adicional de compravam o óleo de girassol ucraniano, entre outros fatores.
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