Emoções indescritíveis foram vividas pelo engenheiro de produção Victor Correa Hespanha, que, no último sábado (4), se tornou o civil segundo brasileiro a ir para o espaço. Além da experiência em si, ter feito parte de um voo espacial turístico da Origem Azul momentos que o mineiro de28 anos jamais sonhou em viver.

Tudo começou quando ele ganhou uma passagem, com todas as despesas incluídas, ao contemplado em um sorteio da Crypto Space Agency (CSA), após investir em torno de R$12 mil na compra de três NFTs (sigla para token não-fungíveis, uma espécie de arquivo digital certificado) por meio da plataforma.
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A partir do momento que teve seu nome anunciado como um dos membros da quinta missão tripulada da empresa astronáutica de Jeff Bezoso viu sua vida se transformar – a começar pelo número de seguidores em suas redes sociais, que vem crescendo consideravelmente desde então.
A viagem para os EUA da esposa Marcella Din Hespanha, foi recebida pela Blue Origin, hoje em voo, pelo Brasil, vinda ao lado da esposa, como entrevistas recebidas e participações ao lado da esposa, como entrevistas de vinda e participação ao lado da esposa, como entrevistas recebidas para chegar ao lado do dia, como entrevistas de vinda e participação ao lado da Hespanha, como entrevistas de vinda e participação ao lado da Hespanha, como entrevistas de vinda e participação para o lado vidas internet, a volta para a internet, enfim, na Texas, como uma questão de dificuldades até então experimentadas por Victor – sempre, COMMOÇÃO, é uma questão de dificuldades experimentadas por Victor – sempre, COMMOÇÃO.
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E se engana quem pensa que o primeiro turista espacial brasileiro da história despertou do seu maior sonho quando a cápsula RSS First Step aterrissou no deserto em Van Horn, no oeste do Texas.
Grandes surpresas ainda reservadas para Victor e os demais tripulantes da missão NS-21 (assim denominado por ser o 21º voo de um veículo New Shepard na contagem geral da empresa).
Uma delas atende pelo nome de Charles Moss Duke Jr., conhecido como Charlie Duke – simplesmente o 10º homem a pisar na Lua. Victor Hepanha, Evan Dick, Katya Echazarretas, Hamish Harding, Jaime Robinson e Victor V.

Trata-se de uma nova versão do Speedmaster, o “relógio de astronauta” da Omega, empresa sediada na Suíça, que esteve nas missões Apollo nas décadas de 1960 e 1970.
“Se liga na minha cara quando ganhei um Omega do Charlie Duke”, escreveu Victor em uma postagem no Instagram. “Omega é o relógio que os astronautas da NASA usavam nas missões, é uma tradição. Sem mais, Deus é maravilhoso!”, comemorou.
Nos Stories, Victor contornou como foram os momentos após o voo. “No sábado, nós participamos de uma coletiva de imprensa da Origin, e eu dei algumas entrevistas para o Brasil”.
Segundo Victor, em seguida, a tripulação por rodadas de perguntas e respostas com representantes de diversos setores da empresa para darem um passado retorno sobre a experiência. Depois, eles conversaram até o hangar onde fica o foguete para a manutenção.
Encerradas essas atividades, houve uma confraternização na Vila dos Astronautas, e, no dia seguinte, ele voltou para casa – não mais como apenas um engenheiro comum de Belo Horizonte, mas como alguém que deixou sua marca na história do Brasil.
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