
Famosos por seus Dividendos e sua resiliência em crises, os bancos continuam dando de lucratividade. Segundo estudo da Economática/TC, juntos, os quatro bancões — Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11) — lucraram R$ 24,3 bilhões no primeiro trimestre, o maior já registrado no período do levantamento (desde 2006).
Sem período, o Bradesco teve o maior lucro (com R$ 7 bilhões), seguido por Itaú (com R$ 6,7 bilhões), Banco do Brasil (com R$ 6,6 bilhões) e Santander (com R$ 3,94 bilhões).
disso, o retrato é diferente quando olhamos a distribuição de Dividendos. De acordo com a Economática, o volume de proventos foi o menor desde 2014, somando R$ 9,78 bilhões. O que explica essa trajetória oposta? Motivo para ficar preocupado?
Analistas ouvidos pelo Tempos de dinheiro ressaltam que não é só a lucratividade que explica a distribuição de Dividendos. Ocorre que com as mudanças no setor, como a forte demanda pela digitalização, os bancões tiveram que correr atrás do prejuízo para diminuir a diferença com as fintechsque invadiram o setor.
“Durante a pandemia, de transformação de um movimento forte de digitalização. E os bancos não escaparam disso. Isso exige muito investimento no setor financeiro. É importante investir em novas frentes”, coloca Bruno Komura, da Ouro Preto
De olho na inadimplência dos bancos
Outro ponto de atenção é a inadimplência, argumenta João Abdouni, da Inversajá que uma economia e o recurso dos juros têm causado estragos na economia.
“Os bancos estão com inadimplência mais elevada. Com isso, devem segurar capital para eventuais problemas. Neste sentido, podem optar por pagar menosimplência até que a situação de inadimplência do brasileiro se estabilize ou mesmo melhore. Nos últimos meses, estão numa faixa de ao menos 6%”, diz.
Sidney Lima, analista da Maior ganho, lembra a maior parte da receita dos bancos é proveniente de concessões de crédito. Porém, esse tipo de operação possui um risco real chamado “calote”.
“Com os adventos de caso de incerteza econômica, como instituições de maior provisão de capital direcionado a esse risco, para que se ocorra algo, não compromete a sustentabilidade do negócio”, observa.
Ele completa dizendo que é natural que se diminua o pagamento Dividendospor mais que tenhamos uma escalada maior de lucro.
Kole é um alerta para a inadimplência de todos que tem muita coisa, e isso alerta para a inadimplência de todos.
“Caso a inadimplência suba, precisaremos de maior provisionamento para dar maior conforto. Isso faz com que os bancos sejam mais cautelosos na distribuição”, completa.
Bancos, reis dos dois
Assim, os bancos ainda continuam dominando como mesmo quando o pagamento é feito proventos. Levantamento do Tempos de dinheiro que destrinchou 21 carteiras de Dividendosmostrou que os banimentos somaram 26, de 144, ou 37% do total.
O foi o Banco do Brasil, com 12 reais. O Itaú teve nove, Bradesco quatro e Santander apenas um.
“Mas de qualquer forma, a distribuição dos bancos continua sendo muito alta e todo esse movimento é cíclico”, diz Komura, da Outro Preto.
Em relatório assinado por Sergio Oba e Raphael Bueno, um Vítreo Quando olhamos para a dinâmica atual, podemos concluir que o pior tenha sido avaliado não é dito.
“Do lado qualitativo, o tamanho ceticismo (quanto às fintechs) certamente não é mais válido. Enquanto, os níveis de lucratividade dos jogadores já atingiram os níveis de rentabilidade (ROE) e estão significativamente acima do custo de capital, isso confirma a resiliência dos jogadores”, afirma.
Para a atenção a dupla, apesar da manutenção da pressão da pressão geral, como grande qualidade, crédito, e como empresas de forma geral (pequenas médias e condições).
“Portanto vemos o primeiro trimestre sendo o ponto mais baixo de lucro, o restante de 222 deve ser marcado por 20 lucros”, diz.
Além disso, os bancos estão carregando um dividend yield (DY) da ordem de 7%-10% ao ano – bastante favorável.
UMA Vítreo não descarte o aumento à frente, uma vez que o adicional de capital nos balanços pode trazer um aumento dos comprovados (dividendos, JCP, recompras de ações) distribuídos aos acionistas.

Hora de investir em bancos (e qual o melhor)
Até aqui, o setor é destaque na Bolsa – na média financeira, os Bancos valorização da ordem de 15% frente aos 5% do Ibovespa.
Mesmo assim a Vítreo acredita que haja um bom ponto de entrada.
“Olhando para o P/L e P/BVpreço sobre lucro e preço, respectivamente,), o preço pode ser exibido de 7 e 1,5 vezes sobre o valor estatal (o valor a propriedade estatal). BBAS3). Vemos um cenário onde, de maneira geral, acreditamos que todos os nomes devem andar bem – se a tese se provar correta”, coloca.
Entre as ações, uma Vítreo prefere o Itaú por conta tempo de gestão e histórico de alocação de capital.
Além disso, dizem Oba e Bueno, ao preço de tela, o banco negocia abaixo da sua média de cinco anos: 8 vezes P/L estimado para os próximos 12 meses e 1,7 vez P/BV.
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