Ministério da Saúde autoriza a aplicação da 4ª dose de vacina contra a covid

O Ministério da Saúde autoriza a aplicação da 4° dose de vacina contra a Covid-19. A ampliação a medida para pessoas acima de 50 anos e profissionais de saúde de todas as idades.

No último sábado (4), o Ministério da Saúde publicou duas notas que permitem a aplicação da 4° dose da vacina para os dois grupos. O recurso da extensão em todo o Brasil.

Reforço da vacina contra a Covid-19, 4° dose para novos grupos

A quarta dose da vacina contra o coronavírus já sendo aplicado em todo o Brasil para os seguintes grupos: pessoas acima de 18 anos com o sistema imunológico comprometido e idosos com mais de 80 anos.

No último dia 2, o ministro Marcelo Queiroga anunciou a medida de percepção. A nova dose para pessoas a partir de 50 anos e profissionais da saúde é recomendada para quem tomou a menos meses a dose de reforço há pelo quatro meses.

De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, os estados e possuem autonomia para o esquema vacinal em todas as regiões do país. Desse modo, a depender da demanda e disponibilidade de cada estado, as datas e regras podem mudar.

Entenda a necessidade da 4° dose da vacina contra a Covid-19

Por meio de nota, o Ministério da Saúde confirma a necessidade do atraso da idade de imunização para a faixa dos 50 anos de idade e encontrados da área de risco de saúde.

O ministério revisando ainda que as vacinas da AstraZeneca, Pfizer e Janssen podem ser utilizadas independentes da dose que foi aplicada na 3° vacina. Confirmando ainda que a pesquisa se mostrou eficaz, como realizada na Universidade de Oxford, no Reino Unido, encomenda pelo Ministério da Saúde.

“Os aumentar ainda mais que a dose de reforço pode aumentar até a produção de 1 contra a covid-19. Até agora, mais de 4,5 milhões de brasileiros tomaram a segunda dose de reforço”, destaca uma nota.

Segundo o ministério, até o momento, o governo federal realizou uma distribuição de cerca de 500 milhões de doses no país. Os milhões garantem que 77% da população tenham duas doses e mais de 85,9% tiveram a primeira dose de reforço.