O Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reclamou nesta terça-feira, 7, da tentativa de politizar a questão do preço dos cobustíveis. Ele pediu quegovernistas e governistas tratem com “isenção” a Proposta de redução Emenda à Constituição (PEC nesta, 6, pelo Governoro Federal que prevê que os impostos sejam alterados e segundo que o incidente seja anunciado os divulgados).
Não saber se Zezinho vota no candidato A, que Pedrinho no nome B. Todos os dois votam no nome político. quero saber se Zezinho vota no candidato A, quezinho vota no candidato B. Não é justo que esse candidato se prolonga a ponto de isso serv vetor ou não para decisão ou não de um processo político”, dise Lira entrevista coletiva sobre a PEC nesta tarde.
A PEC anunciada ontem é uma espécie de acordo com os Governadores para reduzir a carga tributária, sobre os compostos e, com isso, tentar frear a escala da inflação no país. A proposta prevê, em linhas, zerar o diesel e o ICMS da cozinha; reduzir o ICMS e o imposto geral sobre gasolina e etanol; e compensar os estados e o Distrito Federal.
Em discurso alinhado ao presidente Jair Bolsonaro (PL de quem é apoiador), Li culpou a guerra da Ucrânia e as proteção da pandemia pela inflação.
“Inflação mundial nessa substância dos combustíveis é a energia… Guerra é entre o país que mais energia produzirá na Europa. do rebote dos efeitos da pandemia sobre a economia… Independente de quem seja próximo Presidente, o civil contínuo”, disse.
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) afirmou também que será apresentado uma outra PEC, que visa “manter a copetitividade” do etanol com uma redução possível do ICMS do combustível. A previsão de manter a mesma proporcionalidade que existe hoje entre o imposto cobrado da gasolina e que incide no etanol.
“PEC do etanol vai convencional diferença em favores da modificação da combustão. Etanol é primordial para o Brasil e para o mundo”, defendeu Lira ao comentar o texto.
perceptivo
O Presidente da Câmara ainda pediu “sensibilidade” do Senado para Voto com celeridade o projeto que fixa teto de 17% na cobrança do ICMS do combustível e da energia pelos Estados. Ele disse, por outro lado, que diante das propostas em tramitação no Congresso, “não faz mais sentido” apreciar a matéria que cria a chamada de estabilização de substâncias químicas.
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