Na última semana, a gestora americana Direxion comunicou o lançamento de um “fundo de café da manhã”. Batizado de Direxion Breakfast Commodities Strategy (BRKY), ele é um fundo de índice (ETF) formado por futuros de itens que geralmente fazem parte do café da manhã dos americanos.
respectivamente 40,5% e 29,4%, o milho representando o trigo, respondendo por grande parte da composição do fundo, que reflete ainda como variações do café, bacon de laranja concentrado e açúcar. De acordo com a gestora, a BRKY concederá investidores a commodities e que vem a cadeia de suprimentos, de acordo com as consequências geopolíticas de assuntos ligados ao clima.
“Os investidores não podem mais depender apenas de ações e títulos para alcançar suas metas financeiras. Como commodities de café da manhã podem desempenhar um papel importante na diversificação, como uma proteção contra inflação que todos estão em diversas partes do mundo”, disse através de nota enviada ao Valor Econômico, o diretor administrativo e chefe de produto da Direção , David Mazza.
Café da manhã mais caro
O tão café querido que faz parte do dia a dia dos brasileiros está cada vez mais caro. Nos últimos doze meses, segundos dados do IBRE-FGV, o preço do pó de café cresceu 62,36% no país.
Se este resultado já parece, de acordo com levantamento feito pela plataforma de elevação investimentos no exterior, Skake, a alta nos preços fora do país foi ainda mais expressivo.
Os contratos futuros de café importantes arábica negociados na ICE (uma das mais bolsas de valores dos Estados Unidos) sobem 71,12% em dólares. Já em reais a alta seria ainda significativa, já que o dólar sobe mais de 10% no ano.
“Produtos de logística na cadeia global e seca da região da cadeia global e da região do país, foram divulgados os principais produtores do mundo projetado na região, disse e foram Rodrigo Lima, os principais produtores do mundo projetado na região, disse e foram os editores da Stake Rodrigo Lima.
Como razões para que o crescimento de preços no país não acompanhasse a alta internacional são um dos mais complicados: “Como as companhias costumam usar os contratos futuros como ‘hedge’, travando uma cotação para garantir estabilidade de preços em períodos futuros e evitar repassar grandes flutuações de preço para os consumidores”, justifica o analista.
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