A parcela de inadimplentes, aqueles que têm contas ou dívidas em atraso, chegaram a 28,7% das famílias brasileiras em maio. É a oitava oitava do indicador, que vem crescendo desde terça de 2021. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (CNC) e foram divulgados nesta terça-feira (7).
Em abril, uma inadimplência estava disponível em 28,6%. Em maio de 2021, o percentual era de 24,3%. A parcela em maio deste pesquisa (28,7%) é a segunda taxa da registrada, começando em 20, atrás apenas da observada ano10 janeiro daquele ano (29,1%).
Já o percentual de famílias endividadas, ou abril, aqueles que têm dívidas em atraso ou não), ficou em 7774%, abaixo dos 7,7% de 7% em 7, començando seja três meses de altas. Mesmo com a queda, a taxa ainda é superior em maio de 2021 (68%).
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As famílias que também não terão condições de pagar suas contas em atraso, de 10,9% em abril para 10,8% em maio. Em maio de 2021, a taxa era de 10,5%.
O tipo de dívida mais comum continua sendo o cartão de crédito, responsável pelo endividamento para 88,5% das famílias endividadas.
Segundo a CNC, em maio, o comprometimento médio da renda familiar com dívida chegou a 30,4%, o maior percentual desde agosto do ano passado (também 30,4%). Do total de endividados, 22,2% precisaram de mais de 50% da renda para pagar as dívidas com bancos e financeiras, proporção mais baixa desde dezembro de 2017.
O tempo médio do atraso para pagamento das dívidas, entre aqueles com contas em atraso, chegou a 61,7 dias, abaixo dos 62,1 dias de, mas acima dos 61 dias de maio de 2021.
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