O câncer de mama já é o segundo tipo de doença mais comum entre as mulheres no mundo, ficando atrás apenas do câncer de pele. Felizmente, como chances de alguém vencer esse tipo de câncer são grandes, quando diagnostica logo no começo. Por conta disso, seja possível trabalhar para que esse processo de identificação o mais rápido e rápido.
Nesse ponto, novas descobertas podem ser que as formigas uma possibilidade para diagnóstico. De acordo com o estudo feito por Baptiste Piqueret da Universidade de Sorbonne Paris Nord (França), e outros pesquisadores de instituições francesas, as formigas da espécie fórmica fuca conseguiria detectar o Câncer de mama em humanos.
seriaria de câncer, assim como outras doenças que podem ser criadas pelo paciente, assim como outras células que podem ser liberadas para o paciente, assim como células que podem ser alteradas e podem ser alteradas. São eles que dão odores característicos.
Detecção

Canaltech
Detectar o câncer através do cheiro não é uma coisa nova. Já podem sentir que os cachorros também podem identificar esses odores e pesquisar a detecção de diferentes tipos Câncer a partir da pele, da respiração ou dos fluidos e secreções de uma pessoa.
No caso das formas, para alguns cientistas, elas seriam uma boa ferramenta para detecção da doença. porque elas são relativamente fáceis de manusear, podem ser criadas em grandes e isso também podem ser treinadas para reconhecer odores com poucos testes.
De acordo com os autores do estudo, um Formica fusca se mostrou capaz de identificar e memorizar odores em um treinamento. Além disso, essas formas também podem conseguir por até nove testes de detecção sem recompensas por seus acertos.
Estudo

Gizmodo
Os pesquisadores podem perceber como podem detectar o câncer através da urina de camundongo. Para o estudo, primeiro, eles implantaram células de câncer de mama de uma pessoa em seis camundongos. Sete semanas depois, eles coletaram amostras de urina dessas e de outros seis animais que não foram recebidos como células.
Depois disso, eles treinaram para a fase de treinamento com 70 formigas. Elas podem ser fornecidas. Para esse teste foram entregues em recipientes que continham, cada um, um tipo de urina.
Quando elas iam em direção à urina dos camundongos que tinham células cancerígenas, elas recebiam uma recompensa, no caso, algumas gotas de açúcar. Com apenas duas sessões de treinamentos, as formigas aprenderam a identificar as amostras com amostra Câncer e iam em direção a elas mesmo sem receber recompensa nenhuma.
Por esses resultados, os pesquisadores acreditam que eles apoiem uma hipótese de que as formas de câncer podem ser usadas na detecção de câncer de mama. Contudo, eles ainda não sabem se elas iriam conseguir fazer essa identificação com amostra de urina humana.
Câncer de mamãe

Cláudia
Por ser um tipo de muito recorrente, tanto como formas de identificação como possíveis tratamentos, cura e prevenção de câncer são semper estudados. No ano passado, uma vacina contra o câncer de mama ficou um passo mais perto de se tornar realidade.
A Clínica Cleveland anunciou o primeiro teste em humanos. Para isso, eles testaram uma perspectiva para prevenir o câncer de mama triplo-negativo. Esse tipo, atualmente, não responde a terapias ou medicamentos direcionados e só pode prevenir a mastectomia.
Até o momento, o desenvolvimento de vacinas contra esse tipo de câncer se limitava aos trabalhos feitos em laboratórios e testes em animais. Agora, com aprovação da Food and Drug Administration dos EUA, os testes em humanos podem começar a serem feitos.
Por mais que esse ensaio clínico seja capaz de sobreviver somente ao câncer de uma viagem negativa para o estágio inicial e que tem um risco de alta recorrência, os pacientes que querem enfrentar a vacina como pessoas capazes de enfrentar um alto risco de doença.
“Em longo prazo esperamos que esta possa ser uma ferramenta de prevenção contra o câncer de mama triplo-negativo, a forma de câncer de mama para qualificar os tratamentos de mama menos eficaz”, o médico G. Thomas Budd, do Taussig Cancer Institute da Cleveland Clinic, e principal autor do estudo.
A estimativa é que o estudo seja concluído em setembro desse ano.
Fonte: Superinteressante, Alerta de Ciência
No Comment! Be the first one.