Trabalhadores que buscam o benefício do Auxílio doença do INSS deve estar atento ao que pode gerar a negação da assistência. Para isso, preparamos dicas que você pode seguir para que seu auxílio seja aprovado.
Segundo informações do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já são mais de 1,1 milhão de trabalhadores à espera da avaliação médica pericial. Na tentativa de diminuir a lista de espera de segurança, o governo deve promover mutirões para a realização dos exames, teleperícias e voltar a conceder a liberação de documentos do auxílio doença somente com uma análise.
Saiba dicas como ter seu pedido de auxílio doença concedida
Um dos principais motivos que causam a negação do Auxílio doença do INSS é a falta da Classificação Internacional de Doença (CID) na documentação. O segurado precisa estar atento ainda a detalhes como o carimbo do médico que não pode ser borrado, ou estar em um lugar que dificulte a compreensão do que o profissional escreveu.
Ainda sobre a leitura dos documentos, é preferível que o laudo médico digitado, assim, o perito não tenha dúvidas quanto ao conteúdo do texto. Outro ponto que vale ser destacado é que o seguro deve estar ciente de que exames antigos não são válidos. Por isso, realize exames que comprovem sua situação atual é de suma importância.
No momento de reunir os documentos como bem atentados, exames e relatórios, procurar organizar a tarefa em ordem cronológica para que facilite a compreensão de sua situação e a mesma seja interpretada de maneira correta é outra dica válida. Lembrando que quantidade de papel não garante o ajuda, dispensa aquilo que não é necessário apresentar.
Alguns peritos solicitam comprovação do uso de medicamentos. Por isso, o seguro deve reunir seus comprovantes de compra e suas receitas médicas.
Para aqueles que possuem carteiras médicas necessárias para a médica,o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), oferecido pelo médico da empresa.
É importante destacar que o segurado que recebe o auxílio doença pode voltar a trabalhar. Isso porque, o que pode ajudar a ser incapacitado para o trabalho mesmo de tornar-se ou sempre participar de um programa profissional de reabilitação, sendo esse um direito de reabilitação profissional. A reabilitação é custeada pelo INSS e permite que o seguro possa retornar ao mercado.
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