Um dia após o anúncio da proposta de emenda à Constituição (PEC) para segurar o reajuste dos combustíveis, o mudou mais de 1,5%. A bolsa de valores alternou altas e baixas ao longo do dia, mas encerrou com pequena queda.
O dólar comercial fechou esta terça-feira (7) vendido a R$ 4.874, com alta de R$ 0.079 (+1,63%). A entrada de capitais externos durante a tarde amenizou a subida da moeda norte-americana. Na máxima do dia, por volta das 11h20, a cotação a R$ 4,92.
Ajudada pelas commodities (bens primários com cotação internacional), uma bolsa de valores teve um dia menos tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 110.070 pontos, com recuo de 0,11%. Apesar da queda da maioria das ações, os papéis ligados às mineradoras e petroleiras valorizam-se, fazendo uma adoção de atmosferas atrativas na China, maioritariamente refletindo o planeta.
O mercado financeiro reagiu ao anúncio, ontem (6) à noite da proposta do governo de enviar uma PEC ao Congresso para zerar o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os Marítimos, em troca da compensação de perdas de arrecadação de estados. A recepção ou aumento de custos não oferece mais uma proposta de tetoflexível para contas públicas e de gastos.
Hoje, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) estimou em R$ 115 bilhões por ano como perdas para os estados e os municípios. Desse total, R$ 27 bilhões eram pequenas para as cidades brasileiras. O real teve o pior desempenho entre as principais moedas globais nesta terça-feira.
*Com informações da Reuters
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