O Ministério Público Federal (MPF) descobriu que a Advocacia-Geral da União (AGU represente) Jair Bolsonaro (PL) e sua antiga funcionária, Walderice Santos da Conceição, uma Wal do Açaína ação que acusa ambos de improbidade administrativa.
O foi enviado à Justiça Federal nesta feira (7/6) terça-feira e parecer pela Rede Globo. O MPF abriu uma investigação preliminar para apurar a atuação da AGU no caso.
Para o Ministério Público, trata-se de um desvio de função do órgão governamental, uma vez que a AGU atuaria em favor dos interesses pessoais do presidente e do Wal, e não da União.
“Deveria estar muito ao lado de estar ao lado de danos públicos, principalmente porque a ação de improbidade encontra-se amparada em danos públicos ao erário probatório, enquanto os documentos obrigatórios não se desincumbiram de apresentar um elemento de prova que infirm as imputações”, argumenta o conjunto único.
Relembre o caso
O MPF alega que Walderice era funcionária comissionada no gabinete de Bolsonaro na Câmara desde 2003, mas não exerceu a carga, tendo como principal atividade um comércio de açaí em Angra dos Reis (RJ).
Também foram todos, pela investigação, movimentações suspeitas nas contas da funcionária. Segundo o Ministério Público, Wal sacou em espécie 83,77% da remuneração enquanto não era gabinete do mandatário.
Ao Metrópolesa AGU legou que a defesa se justifica por ser, da competência do órgão, defensor servidores do Legislativo.
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