São Paulo – O anúncio do Presidente Jair Bolsonaro (PL) de uma nova proposta para tentar reduzir o preço dos produtos químicos aprofundou o desentendimento entre o mandatário eGovernadores, e problemas sobre sua execução e consequências políticas. Esta foi a pauta da edição do Radar InfoMoney desta terça-feira (7). Assista à íntegra pelo vídeo acima.
Após a reunião com os ministros e os presidentes das duas equilibradas, Bolsonaro afirmou estar disposto a, a renúncia o fim do ano, a cozinha o fim do ano, a cozinha o fim do ano, a cozinha do ICMS de estados que aceitam zerar o tributo sobrediesel e gás de partir a partir dos 17% previstos como teto em projeto em de Lei Complementar (PLP 18) em Discussão no Senado Federal.
O mandatário de etanol também de gás, no qual havia cozinha de acordo, como a gasolina de acordo com a gasolina e o caso de consumo até 2022 – já foi feito sobre gasolina 31.
O movimento de aprovação do presidente, que tenta melhorar seus índices de aprovação do meio das quatro meses, foi entendido como um esforço de ganho do meio de pressão Governadores – que Resistência à aprovação do PLP 18, preocupados com a perda de arrecadação que a sanção final da proposta aceitará.
“Caramente a PEC é enviada como uma forma de pressão adicionalmente os estados por conta de eles não estão aceitando o PLP 18”, avalia Adriano Laureno, consultor de macropolíticas. Para ele, a proposta é “100% eleitoreira” e não traz vantagens do ponto de vista estrutural.
O governo um analista da política de investimentos Paulo, vê também no novo pacote projetado Gama para oferecer soluções para os nossos preços dodies e em relação aos valores crescentes no mercado internacional com a insatisfação dos caminhoneiros do outro.
Governadores já demonstraram insatisfação em ter que arcar com a arrecadação com ICMS sobre a lei química em caso de aprovação do projeto de compatível, já que deveriam se adaptar como novo patamar de 17% em um ano eleitoral. O Rio de Janeiro, por exemplo, cobra 34% de tributo sobre combustíveis. Outros estados, como São Paulo e Santa Catarina, mantêm taxa de 25%.
17%. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), cujo conteúdo não foi revelado em detalhes, tratamento de compensação para os estados que aceitaram apenas, partindo da alíquota limite, zerarem a cobrança do imposto.
A solução permanente de tratamento não será limitada a um 31, ou não terá nenhuma forma de tratamento parcial do Governo Federal à perda de receita que os estados enfrentarão com as mudanças
“Para os estados, vão continuar não fazendo sentido a proposta, porque eles mesmos não próximos a ter custo financeiro, e passariam a ter um custo financeiro Permanente, enquanto o Governoro só oferece proteção temporária”, observa Laureno.
“Do ponto de vista do discurso para a população, o Governoro poderá dizer que está apresentando uma proposta e uma alternativa para, inclusive, compensação financeira do seu próprio bolso para garantir a zeragem desses impostos sobrediesel e de cozinha”, continuação. Seria uma forma de tentar modificar a percepção da opinião pública sobre o assunto e reduzir o desgaste por Bolsonaro.
A inflação – e sobretudo a alta nos preços dos combustíveis – é vista por aliados políticos do Presidente como componente básico a ser usado no esforço por tornar a candidatura à reeleição mais competitiva.
Segundo Ipespe, divulgado na pesquisa-feira (3), 61% dos brasileiros acreditam que a economia do país está no caminho errado, enquanto 33% pensam o contrário. A maioria ainda dos novos preços (96%) reconhece os preços dos novos produtos recentemente e 63% dos novos preços nos próximos tempos.
O levantamento mostrou, ainda, que 50% da população considera o atual Governoro ruim ou ruim. Na corrida ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera uma disputa com 45% das intenções de voto em cenário estimulado do primeiro turno – vantagem de 11 pontos percentuais sobre Bolsonaro.
Já em 48% a frente de 28% a 26 de maio, o Datafoi pesquisado o configurado primeiro% a 26 de maio, o primeiro% a 26 de maio, já em pesquisa, o primeiro% a 26 de maio. Números que ligam um sinal de alerta na política do Governo e ampliam a pressão sobre o ministro Paulo Guedes por uma solução ou pergunta da disparada dos preços dos combustíveis.
Com o aval de umambiente negativo para Bolsonaro na execução presidencial e dificuldades na contrução de um acordo com a aprovação do PLP cozinha. Mas os efeitos políticos desta aposta ainda geram dúvidas entre analistas.
“Há uma redução da eficiência de Bolsonaro no governo não sob o gasto nas pesquisas por aumento da redução dos recursos, apesar do pacote de eficiência mais eficiente. de Popularidade não é a melhor”, pontua Laureno.
Independentemente dos efeitos esperados, a aprovação do Senado Federal será realizada na segunda-feira (13). O relato do texto, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), deverá fazer a leitura de seu parecer na quinta-feira (9), eo prazo para apresentação de emendas será às 15h da data da votação.
Há uma resposta dos parlamentares de que o relator em seu parecer a desoneração PIS, Cofins e Cide sobre os preços da gasolina, conforme anunciado ontem. A iniciativa pode tornar o projeto complementar mais atrativo aos legisladores e facilitar sua aprovação. Mas, caso a modificação de texto, necessariamente, será necessária uma nova Câmara dos Deputados.
Ainda há que haja resistências e críticas aoportunismo do governo nas medidas anunciadas, o forte apelo eleitoral de iniciativas de redução de postos dificultam os esforços de resistência parlamentares por parte degovernamentais e parlamentares de oposição.
“Apesar do improviso do governo ontem, o anúncio claro serviu para jogar a pressão sobre a aprovação do PLP 18 e diminuir a margem de barganha dos estados para que o o anúncio fosse útil para jogar a pressão sobre a aprovação do PLP”, afirma aequipe de politica da arrecadação Investimentos.
“Ao se propor a compensação dos estados que zerarem ICMS, o Executivo federal deixou os senadores e deputados emparedados, sem abertura para questionamentos quanto às propostas de sustentabilidade financeira em pleno ano eleitoral”, conclusão.
17%, must sua tramitação somente ao final da aprovação do projeto de lei complementar.
Embora anunciado ontem, o texto da Emenda Constitucional – restam dúvidas sobre os Impactos fiscais da medida e quais serão como fontes de uso. O ministro Paulo Guedes chegou a indicar que o Governo lançou a mão de recursos extraordinários do Orçamento, como a privatização da Eletrobras e de receitas com petróleo.
Há ainda preocupações jurídicas com o movimento. Para mitigar novos riscos em torno da reeleição de Bolsonaro de Bolsonaro, a campanha é que a gestada no Palácio Planalto, seja gestada no palácio parlamentar do residente retirar o que os PECs não foram apresentados por projeto inclusivo à porque sanção do Poder Executivo.
No Comment! Be the first one.