O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) estima que ativos dos mercados Emergentes tiveram saída líquida de US$ 4,9 bilhões em maio, no terceiro mês consecutivo de retirada de recursos. O IIF, instituição que relatório sobre assuntos de relatórios, divulgado nesta terça-feira.
Segundo o instituto de ações dos Ementes, teve saída líquida de US$ 3,4 bilhões em maio, enquanto o instituto de tendência, os US$ 1,5 bilhão. Apenas no caso da China, houve entrada líquida de US$ 2,7 bilhões no mercado acionário em maio.
O IIF diz que o risco crescente de umagressão global pesa sobre os mercados emergentes, em um quadro de ansiedade maior com eventos geopolíticos, condições mais “apertadas”, inflação mais elevada e temores de riscos crescentes. “A volatilidade continuada nos mercados de ações tem prejudicado a perspectiva de modo Considerável”, afirma ainda.
Segundo o IIF, um dinâmico foi similar ao mês anterior, com os dados de alta frequência registrando saída das ações de bilhões de Emerentes, excetuando-se a China, de US$ 6,1. O instituto destaca-se ainda que em boa parte de maio houve saída de capital de ações da China, mas a reversão da tenência na última semana de maio ocorreu ao resultado positivo. Já a perspectiva para os fluxos de fluxo “parece estar se estabilizando”, segundo o IIF, com a China registrando entrada de US$ 2 no mercado em maio, e os demais emergentes com saída de US$ 3,5 bilhões.
O IIF diz que está claro que a perspectiva dos Fluxos nos Emerentes “tem se enfraquecido claramente”, avaliando o último trimestre, em grande medida diante do maior risco de cedência. Para o instituto, deve continuar a haver um contexto de volatilidade nas dinâmicas “conforme o crescente decessão global pesa no complexo dos mercados Em mesmo tempo fatores específicos de risco dos países e ao mesmo tempo”.
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