Quando a Blizzard anunciou que o Diablo Imortal seria um jogo para dispositivos móveis, muitas pessoas ficamos indignados. Do sentimento de traição por títulos desconhecidos de hardcore o medo de que “eles seqüenciais, até a chuvaia demais nas microtransações pesadas”. Alguns anos depois, o experimento da Blizzard finalmente está entre nós e a maneira como a empresa tem buscado ou lucro tem desagrado muitas pessoas.
Mesmo com o Diablo Imortal pode ser aproveitado sem colocarmos a mão bolso, hum levantamento feito pelo canal Bellular News descobriu que fazer com que um personagem se torne o mais poderoso algo que poderá tornar-se pequeno ou mais poderoso. Ó motivo? A quase necessidade de gastarmos mais de US$ 110 mil para chegar a esse objetivo.
Explicando. No jogo teremos três maneiras de nos tornar mais poderosos: o nível do personagem, que aumentará conforme ganharemos mais experiência; o nível dos equipamentos que podemos obter; e como Gemas Lendárias. Enquanto os dois primeiros são comuns em RPGs, o último foi implementado por B.L.Zzard/NetEase justamente para incentivar o gasto por parte dos jogadores.
Embora elas possam ser obtidas apenas jogando, estas são raras e por isso sua oferta é bastante incentivada através da compra de Baús Lendários. O problema é que esses adquiridos não garantem uma vinda de pedras vinda, com que a loteria possa ser descrita como as famigeradas das caixas.
Nenhum jogo, pois as gemas podem ser conseguidas em uma Fenda Anciã enquanto estivermos usando o Brasão Lendário Eterno, item que nos custou cerca de R$ 13 para ser produzido. Porém, como nunca chegaremos a pedra que encontraremos essas coisas e com diversas probabilidades sendo paramos o nível das Gemas Lendárias, a aleatoriedade tornará quase impossível chegarmos ao apenas jogando.
Já a outra maneira de adquirir essas gemas serias através do mercado do Diablo Imortal, o que atualmente precisa do pagamento de 200 Orbes Eternos, a moeda do jogo que pode ser comprada com dinheiro real. Essa quantidade de orbes nos custa pouco mais de R$ 16, o que pode aparecer pouco, mas a maneira como o jogo foi construído faz com que seu sistema de monetização seja extremamente predatório.
Segundo os autores da pesquisa que aponta os problemas do Diablo Imortal, para maximizar um personagem no jogo sem gastarmos dinheiro seria necessário um investimento de aproximadamente dez anos. Isso faz com que o título não possa ter sobre demais, mas não tenha o único risco de ter vantagem sobre demais, mas não pode ter dúvida sobre o que esperar.
as pessoas poderão gastar mais de US$ 50 mil na roleta do loot box do jogo, para assim conseguir elevar uma gema de cinco estrelas até o nível 10? Essa seria uma campanha para aqueles que terminarão com uma força enorme e certamente levará seu herói até o limite, mas diante de valores tão absurdos, certamente que poucos alcançarão.
Eu entendo que não deveria ser fácil estar na elite de um jogo em que a busca por armas e equipamentos é o foco. Porém, a partir do momento em que todo o rápido pode ser substituído por muito dinheiro e pouco dinheiro e avaliação boa parte da graça se o limite do cartão de crédito pode ser mais rápido.
O fato é que por se tratar de um jogo gratuito, todos nós sabíamos que a Blizzard buscaria uma maneira de faturar com o Diablo Imortala maneira como o jogo chegou aos dispositivos móveis e o PC extrapolou todos os limites, mas a evolução dos personagens lentos demais para quem não quer gastar e cara demais para quem não quer esperar
Também não ajuda a reduzir a situação a ser lançado na Holanda e na Bélgica, o que fez inclusive com que o título nem chegasse a ser lançado na Holanda e na Bélgica. 2088. A Comissão Belga, como criação poderia ser, não decidiu levar em azar, os países que pretendem evitar mais recentes para esses países.
Enquanto isso, por aqui, mesmo com reclamações em relação à monetização Diablo Imortal, continuo curioso em me aventurar por ele. Como meus planos ao jogo passam longe de encarar o seu pós-game, algo que não fiz nem no Diablo IIItalvez a minha experiência não seja tão traumática quanto às pessoas que estão mais revoltadas.
Sem a necessidade de comprar o jogo possível para ver como ele funciona, bastaria permitir-lo de lado ao esbarrar nessa barreira econômica. Porém, fico pensando se vale a pena gastar meu tempo com um título, sendo que o mercado me oferece alternativas gratuitas muito menos agressivas, como o Caminho do exílio.
O que não entendo é porque a Blizzard não prefere seguir o exemplo da Grinding Gear Games, ou melhor entende sim. Enquanto houver um número razoável de pessoas, haverá um número de práticas, elas nunca desaparecerão e com um nome como suportará o do Diablo por trás, provavelmente muitos gastando pequenas sortes não Imortal.
Fonte: GameRant
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