
A Suprema Corte dos Estados Unidos pediu nesta segunda-feira que o governo do presidente Joe Biden opine se juízes devem analisar entre Whatsappda Metae NSO Group, de Israel.
Os juízes decidem se o WhatsApp pode entrar com uma ação acusando o NSO Group de explorar um bug no aplicativo de mensagens para instalação de um software espião.
Os avaliam o recurso da NSO após a avaliação de um tribunal inferior, que avalia o avanço do processo.
A ser imune a ser processada, uma vez participa como agente de governos estranhos que não foram identificados quando “Pegasus instalou o spyware”.
O WhatsApp disse que o software foi usado para vigilância de 1.400 pessoas, incluindo jornalistas, ativistas de direitos humanos e dissidentes.
A Suprema Corte pediu nesta segunda-feira ao Departamento de Justiça que arquive um comentário com seus pontos de vista sobre a questão legal.
A Meta é dona do WhatsApp e do Facebook (FB), seu nome corporativo quando o processo foi aberto.
O WhatsApp, em outubro de 2019, acusou a empresa Acesso de seus servidores sem móveis autorizados seis meses antes da instalação do software Pegasus nos dispositivos das pessoas vistas.
A NSO alegou que a Pegasus ajuda como proteger e proteger a segurança nacional.
A NSO recorreu à recusa de um juiz, em julho de 2020, em conceder “imunidade baseada em conduta”, uma doutrina de direito protegido por autoridades estrangeiras que atuam em sua capacidade oficial.
Mantendo esta decisão no passado, um tribunal em São Francisco classificou como “caso fácil”, porque o mero licenciamento do Pegasus pela NSO e a oferta de suporte técnico não protegem da responsabilidade sob uma lei federal, com precedência sobre o direito comum.
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