Enquanto estimulantes reclamam da crescente visual dos carros, designers vêm apostando em configurações de iluminação para criar um “fato novo”: de lanternas traseiras holográficas a lâminas com iluminação de borda e afins. A empresa canadense Magna, exemplo, investe em um sistema de iluminação — ainda em fase de iluminação — que faz qualquer parte da iluminação carroceria emitir luz como uma lanterna LED.
Por enquanto, a Magna demonstra o sistema de iluminação (chamado de Breakthrough Lighting pela companhia) em um porta-malas termoplástico apelidado de Liftgate. O mesmo hardware, no entanto, pode ser aplicado a outros veículos, desde que sejam feitos de um material canadense semelhante.
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No fim, Liftgate, toda a iluminação funcional do carro — estacionar parar, dobrar, engatar uma ré — pode brilhar através de uma lente de policarbonato (ou poliolefina termoplástica) que obscurece as fontes de luz LED quando elas estão separadas. Para se ter uma ideia, a configuração de iluminação da Magna possui elementos de iluminação normalmente se encontrariam como lanternas traseiras. De acordo com uma empresa canadense, os clientes podem escolher entre “uma extensa paleta de cores” para as luzes.
Magna empréstimo técnica de odontologia para sistema de iluminação
Para iluminar os elementos de sinalização na carroceria, a Magna utiliza uma técnica chamada fotoablação (ou ablação por laser). O processo é empregado na odontologia para injetar no esmalte dos dentes, mas no sistema de iluminação são como camadas de tinta e cartilha que evaporam ou sublimam quando aquecidas com a energia do laser.
De acordo com a empresa canadense, isso acontece com tanta rapidez e precisão que a tinta é mesmo aquecida ou deformada. O processo realiza milhares de furos de 1,5 mícron de diâmetro, apenas através das camadas de tinta. Após a fotoablação a peça fica transparente, impossibilitando ver a luz, os limites na superfície — enquanto que brilha através deles se parecer contínuo.
Segundo a Magna, uma tecnologia pronta para produção no ano que vem. A ideia, segundo a companhia, é “refinar a comunicação entre o veículo e seus arredores” — o uso de luzes externas para sinalizar outros veículos e pedestres, é visto como uma forma de ampliar a usuário, especialmente com carros titulares. Ainda não há informações de quanto custará o sistema de iluminação.
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