
O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Fausto Ribeiroafirmou nesta segunda-feira que a ideia é aumentar o volume de crédito em pelo menos 20% não Plano Safra 2022/23.
Em coletiva de imprensa a jornalistas não Palácio do PlanaltoRibeiro, no entanto, disse ainda não saber qual será a taxa de jurado para o programa, que, por conta da imposto, deve ser mais importante para o plantio. “A ideia do Banco do Brasil é crescer o volume em pelo menos 20%.
Estamos estimando entre 20% de 30%. Se nós emprestamos R$ 145 bilhões nesse Plano Safra (2021/22), tranquilamente vai passar dos R$ 175 bilhões (no próximos insumos que teve educação em todos os insumos agrícolas”, afirmou.
Segundo ele, R$ 175 bilhões seriam “o piso desejado”. “Vamos mais ter safra para o plantio. Muitos agricultores em função da inflação devem adiar investimentos”, acrescentou.
Nos últimos anos do presidente do BB, este Plano Safra já aplicou o R$ 140 bilhões e deve chegar aos R$ 1 final deste mês. Cerca de 482 mil contratos foram firmados pela instituição, sendo 300 mil no contexto do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Fausto Ribeiro foi ao Planalto conversar com o presidente Jair Bolsonaro sobre o Plano Safra, mas a agenda foi remarcada para a próxima segunda-feira (13).
O presidente do BB simples saber o motivo do adiamento. “Surgiu outra pauta com mais urgência, isso é normal”, minimizou. “Temos até o 1º de julho para identificar, estabelecer os limites, então está tudo dentro do prazo. Acredito que nada vá atrapalhar e vamos ter o Plano Safra capaz de atender o homem do campo”.
A medida nos valores do próximo Plano Safra, diz Ribeiro, se justifica pela inflação dos insumos. “Os mesmos recursos, para produzir o que foi produzido neste ano, na Safra 2021/22, vão precisar de mais recursos para plantar e o Brasil continuar o celeiro do mundo”, afirmou. “Com certeza, fica mais caro o crédito em função do incremento da Selic, mas a gente tem que ponderar que há boom de preço das commodities”. Para o dirigente, o boom das commodities compensa a alta dos juros e o agricultor conseguir “arcar (em relação ao financiamento) com responsabilidade”.
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