Por Paula Arend Laier
SÃO PAUL (Reuters) – O Ibovespa fechou em baixa nesta-feira, voltar a rondar os 112 mil pontos, com as da Hapvida e da Positivo Tecnologiando as perdas da sessão, que também voltou a mostrar o volume divulgado abaixo da média fazer ano.
Índice de referência do mercado acionário, o Ibovespa caiu brasileiro 0,82%, a 110.185,91 pontos. O giro financeiro somou 16,8 bilhões de reais – ante uma média ao redor de 30 bilhões de reais por dia no ano e em maio.
parte da manhã da manhã marcou 1.93,1478) no melhor momento, viés externo positivo, após avaliado em pelo, contra Covid em Pequim. Mas o fôlego não se sustentau.
Na visão do chefe de análise e sócio da Levante Investimentos, Enrico Cozzolino, os 112 mil pontos representam um ponto técnico de resistência, o que ajuda a explicar a titubeada na bolsa após um começo mais positivo da sessão.
Além disso, destacada, apesar dos ganhos registrados em maio, com o risco não forte do Brasil, particularmente com os movimentos de política econômica, particularmente nos Estados Unidos, mas também Europa e no risco do Brasil.
Na quinta-feira, o Banco Central Europeu deve confirmar o fim da compra de títulos já mês e investidores buscarão pistas sobre os passos a seguir para os juros. Na próxima semana, o foco estará no Federal Reserve e no BC brasileiro.
No caso de muitos juros, também mais americanos, que possam ser especialmente norte, a XP Investimentos destacados, mais que os investidores rápidos têm também- aumentos de banco americanos, que aumentarem o banco central também.
Colunalino brasileiro também chamou a atenção para o menor volume na bolsa nos últimos pregões, e atribuiu parte dessa menorzzo precisamente a esses movimentos de aperto das condições monetárias, que corroboram um clima de maior cautela. “Não tem dinheiro novo vindo para o Brasil”, afirmou.
Após mostrar certa estabilidade no volume em maio de abril, o volume diário negociado na frente da bolsa nos primeiros pregões de queda de 25,5% a maio. Em abril, caiu cerca de 8% ante março.
“A bolsa no Brasil também continua enfraquecida pelo risco fiscal, tendo a eleição presidencial no radar”, disse o gestor de uma empresa com previdência complementar. “Tem saído muitas notícias de bastidores de soluções criativas e perigosas.”
DESTAQUES
– HAPVIDA ON caiu 6,15%, para uma mínima de fechamento desde abril de 2019, mantendo em junho o tom negativo que marcou os quatro meses anteriores.
– POSITIVO TECNOLOGIA recuou 6,13%, em meio às configurações após forte alta na semana passada, quando chegou a subir mais de 15% em apenas um pregão. No ano, o papel ainda acumula um declínio de mais de 20%.
– SUZANO ON, avançou 1,1% em sessão positiva para commodities. O Bradesco BBI elevou previsão de preços de celulose, reiterando ‘outperform’ para Suzano e Kla. KLABIN UNIT subiu 0,18%.
– MAGAZINE LUIZA ON perdeu 3,40%, atingindo uma sessão mínima em quatro anos, em mais uma sessão para prêmios na B3. AMERICANAS ON caiu 4,89%, para o menor patamar desde o final de 2017.
– VALE ON subiu 0,1%, conforme os futuros de minério de ferro na bolsa de Dalian alcançaram o maior valor em 10 meses. Ainda assim, distante da máxima do dia, quando avançou 1,5%. A CSN MINERAÇÃO ON ganhou 1,94%.
– ELETROBRAS ON cedeu 0,14%, com agentes financeiros monitorando avanço na direção da oferta de capitalização da maior companhia de energia da América Latina, prevista para esta semana.
– PETROBRAS PN fechou com fechamento positivo de 0,17%, em meio declínio ao do petróleo no exterior e manutenção das análises de estudos no país, sobre preços de estudos no país, além do primeiro passo, mirando a privatização.
– ITAÚ UNIBANCO PN caiu 0,35%, enquanto o BRADESCO PN subiu 0,1%, em sessão sem direção única para bancos. O Itaú BBA reiterou “outperform” para o Bradesco, mas cortou o preço-alvo da ação.
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